Mostrar mensagens com a etiqueta viagens. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta viagens. Mostrar todas as mensagens

sábado, 1 de agosto de 2009

EI em Roma

Hey!
ao anos que não escrevia aqui, já nem sei o que é isto de ter um blog..!

Ontem vim de Roma e tou com a maior pena de ja lá nao estar..!
Estive no International Meeting do YTOL (ou EI das equipas, para os tugas) e pffff, que abuso!
"We love Ytol, la la la la, we love ytol, lá, la la la la la laaa"

(apresentação de Portugal, dia 26 - fotografia da máquina da RR)
Aconselho vivamente a todos os equipistas que façam parte destes encontros pq são daquelas coisas que de melhor nos dão as equipas...! é uma experiência TÃO enriquecedora!
O proximo encontro é em 2012 e vai ser nos USA! bacaaaano!
Ainda fiz umas apostas com um americanos de como ia ser em espanha, mas ..ups! perdi a aposta, ahahah

Bem, mas isto td p dizer q nao estou a frente do meu blog ha uns meses, pq nao parei nas férias..! a trabalhar e no regabofe, mas o point é q nos pouquissimos dias q tive em lx nao tive tempo p isto..! e foi um ritmo q perdi , o de vir escrever parvoierada varias vezes por semana ao blog! agora tenho tanta coisa p fazer que olheeeem, prioridades!

Mas obrigada ao Senhor Blog pq me fez passar a português no exame nacional, pq foi por causa desta coisa que comecei a escrever mais e melhor!

Sim, sim, eu sei, nao que eu escreva bem hoje em dia, mas se agora nao escrevo bem, imaginem há uns anos atras, ahahahah: "ca granda LOL!"

Por falar em escrever, escrevi um artigo p a Partilha das EJNS para Julho e a revista ainda nao me chegou a casa, aposto q nao a quiseram publicar pq tinha o meu artigo, ahahah. Por acaso, pelo q me disseram, houve uns "assuntos" com os correios pq quem esteve a pôr as etiquetas pôr do lado errado da revista e teoricamente aquilo nao pode "viajar" pelo correio assim... politiquices..!

Anyway, era so p dar sinais de vida e dizer que continuo na minha vida agitada, mas enfiiiim!
Ciao a tutti!
See you soooon!



PS: O melhor headline: o que está agora, ganhou com 61% dos votos...! Por isso este é o que vai ficar por mais alguns tempos!

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Missões 2009

Bem, todos sabem o problema que é começar estes testemunhos...!
Nunca se sabe nem por onde começar, nem o que dizer, nem ... onde parar..!
E já sabem como é que sou, quando começo....


Durante uma semana fui com um grupo de 35 pessoas para Arraiolos, fazer algo que se chama "missionar". Não sabia muito bem o que era, nunca tinha feito isso, conhecia 2 ou 3 pessoas, ia às cegas. Nem sabia bem porque é que ia perder uma semana inteira de férias para ir para algum sítio perder horas de sono, dormir em chão de pedra (Sejam reais, os colchões fininhos é como se lá não estivessem..), saltar os lanches, andar à chuva, morrer de frio... alias, so me apercebi que tudo isto aconteceu no fim.

Antes de mais, lembro só que as Missões mudam de sítio em cada 3 anos. Este foi o 3º e último ano de missões em Arraiolos. Portanto: tínhamos que aproveitar o que foi dito e feito nos anos anteriores e acabar em grande, com sementes espalhadas pela Vila.

No primeiro dia, Domingo, foi o mini-retiro que fizemos que nos preparou o "espírito" para o que estava para vir. Acho que só aí é que pensei a sério no que é que estava ali a fazer e a que é que me propunha. Foi importantíssimo, estava mesmo a precisar deste contacto mais a sério com O de lá de cima , há algum tempo que não lhe dava a atenção que precisavamos (eu e Ele), há algum tempo que não parava para O ouvir.
Mais tarde, recebemos as t-shirts encarnadas com o slogan "Dá-Me de beber" e as cruzes de missionários.
E pronto, começou.

2ª feira: a Zé Vinagre (era o nome da nossa Comunidade, composta por JP, João Monteiro, Rita Vilaça, Nuno CB, Cacao e uma Rosarinho que ainda não lá estava) ficou com a actividade de ir bater a casa das pessoas das Ilhas falar do que iríamos fazer em Arraiolos durante essa semana e, se possível, rezar com elas. Devo confessar que começar pelo Porta-a-porta não foi o mais fácil.. se calhar as coisas eram-me facilitadas se começasse pelo lar. Caí de pára-quedas e nem sabia por onde começar, não sabia o que dizer às pessoas, não sabia como as encarar. No dia anterior o João Monteiro tinha dito que, se estivessemos com medo, que nos "escondessemos" atrás da Mãe Peregrina que levávamos na mão. Como tínhamos que almoçar todos juntos (os 35) na escola, combinámos os 4 (O João estava a preparar actividades e a Rosarinho ainda não estava) ir 2 a 2 e depois do almoço trocávamos. Fui com o Nuno e, sendo os dois "noviços" naquilo, fomos, de facto, atrás da imagem com "moldura" de madeira da Mãe Peregrina à nossa frente. Um bocado a medo, fomos falando com esta ou aquela pessoa, maioria de idade avançada, que apanhávamos na rua ou em casa e conseguimos falar com mais gente do que pensámos. Ninguém nos fechou a porta na cara pela nossa persistência a dizer que não queríamos levar dinheiro nem ajuda. "Só queremos avisar das nossas actividades em Arraiolos durante esta semana. Como soubemos que não há missas durante a semana, o Pe. Diogo, que veio connosco de Lisboa, durante esta semana vai celebrar missas todos os dias às 18h30 na igreja matriz. 5ª feira há teatro às 14h30 e sexta feira à noite vamos ter a vigília a partir das 21h30. Gostávamos muito que fosse. Podemos contar consigo?" Claro que entretanto o Nuno já tinha dito maravilhas sobre o Pe.Diogo, a senhora já tinha dito que "Ai, já deixei de ir à missa" ou "isto anda muito parado" ou se tinha queixado da falta de mobilidade. E isto foi igual para umas 20 pessoas, apesar das pequenas alterações quando alguém contava a história da filha que foi viver para fora porque aqui não há oportunidades, ou do marido que moreu há 12 anos, ou do padre que baptizou o filho. Às vezes ainda conseguíamos rezar uma Avé Maria, outras nem isso. Não consigo, agora, estar a descrever cada encontro. Mas o Nuno e o JP, com quem fiz porta-a-porta, sabem que o que digo é mesmo assim. Foi mesmo assim que despejei o discurso "copy paste" às pessoas, para conseguir começar a conversa sem as assustar. Não nos interpretem mal, isto não tira, de todo, a individualidade de cada conversa. Tínhamos, simplesmente, de saber por onde começar.
Nessa noite, durante a oração da noite, partilhei o que senti quando uma velhinha na rua me agarrou na mão e me disse que tinha as mãos tão frias. Quando pensamos que somos nós que estamos a ajudar, chega quem de facto conhece Deus e pás, dá-nos uma chapada de fé (como diz a rosarinho) e sentimo-nos tão tão pequeninos, vemos que a nossa fé não é nem um grão de mostarda comparada com o daquela pessoa. Os missionários foram saíndo da nossa pequenina capela improvisada e fiquei lá eu, a Helena e as velas, iluminando Nossa Senhora. Senti Deus tão tão tão forte que desatei a chorar, não me contive. E a Helena pegou na guitarra, cantou músicas tão tão sinceras e profundas que, enfim, não me contive, meeesmo. Chorei não porque estava triste, não porque me doía.
Chorei porque percebi que tinha andado tão longe de Jesus e que tinha tantas saudades d'Ele. Chorei porque me reencontrei, chorei porque Ele também chorou de alegria quando O deixei falar-me.
Chorei, e deixei-O abraçar-me, enquando Nossa Senhora me pegava a mão.

Dois dias mais tarde tornei a fazer porta-a-porta e não correu tão bem: as pessoas já só nos deixavam dizer o programa e não eram tão abertas.
Ainda assim, uma senhora de 70 e tal anos em Sant'Ana convidou-nos a entrar e ensinou-me a fazer tapetes de Arraiolos, lindo! E no fim disse-me "quer um presente?" . Eu já meia a medo que ela me desse algo que não pudesse aceitar disse a rir: "não sei, tenho um bocado medo do que me vai dar..." e ela olhou-me muito espantada e, senhora do seu nariz disse muito convictamente "Ora essa! Eu é que sei aquilo que posso dar! Diga lá que sim! Quer um presente ou não?"
"Quero, quero...!"
E deu-me um tapete (do tamanho de um monitor de computador) feito por ela, verdadeiramente de Arraiolos, lindo lindo, que eu tinha admirado e elogiado.
Fiquei sem palavras, disse logo que não podia acitar, estava tanto trabalho atrás daquilo!
Fiquei bem tocada com isso e por ela ter dito que tinha muito tempo e que lhe dava muito gosto que eu ficasse com ele. Sem palavras... Ainda ontem o trouxe para a sala para toda a família ver.

No terceiro dia fui só para a Escola EB 2-3 e secundária lá de Arraiolos. Estavam programadas aulas de Área de Projecto ou Formação Cívica para podermos lá ir.
Pensem bem: se tivessem que ir a uma aula falar, o que é que diziam? Se acham que por ter o tópico "Missionários" ajuda, er... estão enganados.
Aliás, na noite anterior tínhamos tentado perceber o que iríamos dizer e chegámos à conclusão que não poderíamos repetir o que foi dito nos 2 anos anteriores. Portanto a história de "o que são missionários" não podia ser usada de novo.
Bem, um bocado lançada ao escuro, lá entrei por 3 ou 4 salas dentro e dei o meu melhor. em grupos de 2 ou 3, invadimos aulas do 5º ao 12º ano e tentámos apelar ao sentido de "futuro" dos alunos: "qual é o vosso sonho?" "qual é o vosso maior dom?" "quem é que podem ajudar? em que vida podem marcar a diferença?" "qual é a vossa missão?".
Ficaria eternidades aqui a escrever se fosse contar cada coisa que responderam ou perguntaram, isso dava pano para mangas.
Não é fácil começar a falar, mas graças ao Francisco Vaz Garcia e à Rosarinho Carmona (e um graaaade obrigado por isso), consegui perceber que cada turma é uma turma e a melhor maneira de começar a conversa nas salas de aula. Deviam ter visto a facilidade com que eles os 2 falaram às turmas, sabiam o que dizer como se ... soubessem o que era preciso dizer para cada um deles.
Sabem quando Jesus disse que enviaria o Espírito Santo quando não soubessemos o que dizer, quando falássemos dEle? Foi isso que aconteceu. Ponho as mãos no fogo para dizer que aquilo foi intervenção de Deus.

Todas as noites tínhamos uma oração preparada pelos chefes de oração (Carminho Seabra e João Monteiro) (eram sempre espectaculares e tocavam sempre naquele ponto) e seguia-se uma pequena partilha dos acontecimentos mais marcantes do dia. No dia em que o Miguel Belo falou, mudou o meu espírito ali. Aconteceu um milagre, maior do que os que todos os dias íamos vivendo. Uma senhora que nunca falva, do lar, tinha-lhe dito o seu nome. E mais, tinha dito mais 4 palavras: o Miguel e a Filipa tinham contado as palavras que a Senhora Mariana tinha dito. Não me tinha apercebido da presença constante de Deus ali, no meio de nós, até ao dia em que este milagre aconteceu. Mas estava. E mais que nunca.

O teatro de 5ª feira foi um dos momentos altos da semana. Uma das comunidades (composta pela Margarida Estrela, Catarina, Marta Oom, Nini, Zé do Ó e Helena) esteve a semana a preparar este teatro que encheu a sala com pessoas desde pequeninos a velhinhos. Participaram também o João M [joão, só agora é que me apercebi como estiveste em tudo! ainda não parei de escrever o teu nome...!] e o Zé Cordovil que fizeram de velhas, tão tão tão bem, maior risada! Foi um momento de descontracção para quem estava no público e louvo o trabalho dos actores que não foi nada fácil.

6ª feira, à noite, a vigília. Esta é que vai ser difícil de descrever. Tocou-me tanto tanto tanto! A igreja estava apenas com as luzes do altar acesas e depois... velinhas iluminavam suavemente ("luz terna e suave") o resto do espaço, completamente preenchido com todas as pessoas que tínhamos conseguido alcançar durante esta semana. Muita gente em pé e rostos sempre conhecidos por algum de nós. Sorrisos que se acendiam com olhares que se trocavam, acenos das crianças que tinham gritado o nosso nome nos corredores da escola, abraços dos que tinham confiado em nós. Rezámos um terço animado, com cânticos que explicam tudo, com encenações de excertos da Bíblia, com dinâmicas e com dois testemunhos daquilos que significaram as missões. Estes testemunhos foram dados pelo João Freire de Andrade e pela Leonor. Tão tão sinceros, tão puros, tocaram-me bem fundo e deixaram-me a chorar, mais uma vez. É impressionante a maneira como conseguiram falar para toda aquela gente sem ter o discurso escrito, de uma maneira tão verdadeira e tão inspiradora. Nunca conseguiria fazer isso.
No fim, a Madalena Carmona e o Diogo Oom, chefes destas Missões, falaram.
Foi espectacular o trabalho que tiveram connosco e para que tudo corresse tão bem e os resultados que alcançaram. Deram-se de corpo e alma a esta semana e foi admirável a sua persistência. A eles se deve tudo o que vivemos e a maneira como correu. Desde agora um gigante OBRIGADA a vocês, Mada e Diogo.

Sábado pudemos acordar duas horas mais tarde do que o costume... às 9h da manhã, YEEEEYYYY! (nunca pensei fazer tanta festa por acordar Às NOVE da manhã, mas enfim, ahahahah) arrumações, últimas orações antes das refeições "(...) sementeeee, crescidaaa, és o pão que nos dá Vidaaaa (...)" e chegou a altura da partilha final e de desvendar o amigo secreto de cada um. Pego nas palavras da Carminho e digo: foi admirável a maneira como esse abrir do coração forçado de cada um se tornou tão genuíno, tão verdadeiro. Foi mesmo bonito de se ver, de sentir a Força, a Verdade e a Experiência que nos unia. E estava morta por dizer que eu era a Amiga Secreta do Zé Cordovil, afinal, tinha andado a semana a mandar-lhe recadinhos e a fazer surpresas sem me revelar. Claro que uma esmagadora maioria sabia que era eu, mas não fazia mal, fiz o que queria fazer. E obrigada à Mónica: foste amorosa, miúda! adorei a carta que me escreveste e entregaste em mão nesse dia.

Hoje foi o primeiro dia inteiro que estive em Lisboa depois dessa semana. Foi tudo tão estranho. Olhar p a TV, ver centenas de emails, arrumar a mala, tomas banho com calma, não estar em agitação permanente, não ver aquelas caras outra vez, não cantar o faz-te ao largo, não fazer póneis às 10h da manhã, dormir mais que 7horas, ligar o tlm de manhã, não ter oração antes do pequeno almoço, não cantar de olhos fechados em coro, não rezar a consagração em conjunto, ....
Faz-me falta tudo o que vivi, tudo o que senti e tudo o que consegui criar e deixar marca. Fazem-me falta as 34 caras que levavam visível a cruz ao peito, fazem-me falta os abraços de cada um. Fazem-me falta as horas à frente da lareira, fazem-me falta os momentos de piadas secas e de levar as mãos à barriga, fazem-me falta os olhares cúmplices, fazem-me falta os farfalhos, faz-me falta o muro das lamentações, fazem-me falta os desabafos, as conversas durante os banhos e as partilhas das experiências diárias.

Já reparei a imensidão que escrevi e por isso não me quero estender muito mais...
Queria só tentar deixar um testemunho minimamente fiel ao que fui sentindo.

Não posso acabar isto sem agradecer à Rosarinho que foi a pessoa que mais me marcou. É impressionante a entrega em que vive, a fé que tem e a simplicidade da sua maneira de ser. Não sabe que não tem um dom, tem 70X7 dons e o maior de todos é que não se apercebe disso. Ensinou-me tanto tanto tanto. Cresci imenso só de a ver de fora, e mais ainda cada vez que o Espírito Santo falava através dela, parecendo-se com Nossa Senhora. Deu-me uma confiança imensa em cada missão que eu tinha e puxou por mim como acho que nunca ninguém o tinha feito.
Para além disso, queria deixar um enorme obrigada à Carminho e ao João Monteiro que foram aquele porto-seguro durante as missas em que toquei guitarra, aquela mão que não nos larga. Carminho: não o teria feito sem ti.
E, Leonor: obrigada. Estou sem palavras, deste-me a maior chapada de fé que tive. É inacreditável a força que trazes dentro de ti e a pureza com que não o ostentas.
E claro, obrigada ao que nos emprestou a casa e muito mais!

Obrigada a todos, mesmo.
Durante uma semana, a Madalena Carmona, o Diogo Oom, o Zé Cordovil, o João M, a Carminho Seabra, a Lena, o JP, a Madalena Miranda, a Rita Moore, a Filipa Araújo, a inês Martins, o Franscisco Vaz Garcia, a Mafalda Mendonça, o Bernardo, a Jonas, a Mó d'Orey, a Rita Vilaça, o Mike Belo, a Marta Oom, a Leonor Wemans, a Catarina Farelo, o João Freire de Andrade, a Marta Guedes, a Marga Estrela, o Zé do Ó, a Nini Mendes, a Mafalda Espineira, o Nuno CB, a Cristina Lopes, o Miguel Santos, a Rosarinho, a Ana Mendes, o Pe.Diogo, o Diego e eu missonámos em Arraiolos e demos as canas de pesca, em vez dos peixes. Semeámos e agora resta-lhes ser terra boa, para tudo crescer.

Começa agora uma nova missão: a vida universitária. Agora temos que regressar às vidas normais sem nunca esquecer o que aprendemos, não deixar que tenha sido um "consumismo espiritual" (como chama o Pe.Diogo), e levar Deus a todo o lado e sempre connosco. A missão é não deixar a ligação falhar, a nossa com Deus, a dos outros com Ele, e a nossa com os outros. A missão é termos amigos secretos que nunca saberão que o somos, é ajudar velhinhos da rua sem ter algo concreto p dizer, é pôr os outros a acreditar em algo, é deixarmos o Espírito Santo invadir-nos e falar d'Ele aos amigos que não sabem aquilo em que acreditamos, é levar uma cruz, visível ou invisível, no peito.

"Faz-te ao largo!"

PS: o texto ainda não teve revisão... Desculpem q coisinha...!

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Nem vou comentar

[ Gonçalo Cc, João M (*), Ia, Cacao, Maria Ana, Ritinha ]

ftg de Miguel B.
Peregrinação a Fátima, Outubro 2008

*) EU MATO-TE! e não me canso de dizer isto...

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Peregrinação

Agora até me sinto constrangida para escrever sobre esta Peregrinação (com maiúscula!) graças à Madalena Fontora que fez a melhor “abertura” de sempre desta caminhada. E também não sei por onde começar…Afinal, passaram-se tantas coisas em tão pouco tempo…! Enfim, de cruz ao lado, com o Espírito Santo a falar ao ouvido, acho que vou conseguir.
“ConTigo chego lá”, diz o livrinho que nos orientou nesses dias de peregrinos. Através do desprendimento, da fé e da nossa Missão propusemo-nos a chegar a Jesus. Acreditem que no início não foi fácil não mandar mensagens nos lugares que (finalmente!) havia rede, ou passar três dias sem phones nos ouvidos. Mas a partir do momento em que começamos a deixar Deus entrar, tudo se tornou mais fácil. Falo por mim e por quem já partilhou comigo essa experiência. E melhor do que deixar Deus entrar, é saber que os que estão à nossa volta também estão a passar pelo mesmo. É tão bom rezar o terço com amigos, pedir intenções com amigos, estar com amigos pela mesma razão, com o mesmo objectivo! A uma certa altura ouvi alguém dizer “Quem me dera que o meu grupo de amigos fosse todo assim!” (peço desculpa à pessoa que disse isto, mas sugiro que estas “privates” sejam ditas mais baixinho …!) e não pude deixar de sorrir. É verdade, torna-se tão mais fácil ser para Ele quando tudo à nossa volta nos é favorável… Tudo era tão mais simples se toda a gente fosse católica como nós, que rezasse como nós, que quisesse a santidade como nós! Mas voltámos ao mundo do dia-a-dia, ao mundo real, e as coisas não são assim. E, pensando bem, fazer apostolado nunca foi tão fácil, nem que seja com o nosso exemplo.
Já fiz outras peregrinações antes desta, mas nunca nenhuma me tinha tocado desta maneira. Talvez por ter sido a mais comprida, mas acho que desta vez estava mais disposta a peregrinar para Deus. Porque, mais que tudo, é preciso QUERER. Foi uma sensação tão preenchedora reflectir sobre os textos e os pontos de reflexão que nos eram propostos com pessoas da minha equipa ou com pessoas que só conheci lá! É tão espectacular conversar sobre Deus e abrir-nos de tal maneira a explicar como é Ele na nossa vida, ou melhor, como somos nós no mundo dEle. Criaram-se amizades tão ricas!
Estava agora a lembrar-me dos concursos de uvas que fizemos na última noite, que comédia! E quem diria que o padre António conseguiria acertar com aquela uva na boca! Essa noite foi qualquer coisa de inacreditável: depois de termos andado não sei quantos quilómetros (até esse dia diria que foram uns 50)e quando já estavamos cansadinhos desatámos a fazer jogos, a dançar e a cantar em plenos pulmões e qual bolha qual quê, o que nós tínhamos nos pés era energia! Diga-se de passagem que depois de um belo banho (sem referir nomes, houve quem conseguisse desprender-se dos banhos! Nós é que não nos conseguimos desprender do cheiro…!) e de uma boa noitinha de sono (quando tínhamos colchões com mais de 0,5 cm debaixo de nós…QUEREMOS MAIS GINÁSIOS!) qualquer um fica com outra força! Claro que os que levavam o Pato Amarelo da Carminho também tinham que arranjar forças nos braços para levá-lo às costas…! (Como é que anda a nossa mascote?)
Disse para mim “durante três dias vivi muito mais perto de Jesus!” e agora corrijo: durante três dias percebi que vivo tão perto de Jesus! E percebi de tal maneira que quis cada vez mais rezar e oferecer-Lhe tudo. Vivi as missa de Sábado à noite e a de Domingo à noite (em Fátima) de tal maneira que só podia desejar ir a outra e tornar a dizer: eu estive com Ele! As leituras que nos falavam a cada um, os cânticos que nos envolviam e as homilias personalizadas … tudo isso me fez aproximar mais dEle e fez-me sentir tão preenchida! Nem sei bem explicar… Isto faz lembrar aquele cântico “Eu sinto que vem do Céu um sopro leve, um vento quente que nos aquece, um sopro Vivo que vem de Deus”.
E por falar em cânticos: claro que não podia de deixar de referir o “QUEM ÉS TU MIÚUUUDA?” que já se tornou no hino “Quem és Tu Senhora/ Que nos fala à alma, com tanta calma/ Quem és tu Senhora/ Que nos vigias, sempre nos guias/ Quem és tu Senhora/ Que nos acompanhas, por estas montanhas/ Quem és tu Senhooora/ Quero ser como tu!” .
Momentos de facto inesquecíveis, cada vez que passávamos por uma velhinha e cantávamos como se não houvesse amanhã. E não só as cantorias, mas também o terço que rezámos todos juntos durante o caminho em que o João Magriço fazia questão (e muito bem) de gritar (vá lá.. BERRAR): “Segundo Mistério (…) As raparigas começam os rapazes respondem!” . Não vou conseguir (nem quero) esquecer a imagem de todos de mãos dadas a entrar no santuário, a fazer a espiral: e é com pele de galinha que digo: É DEUS QUE NOS UNE. Não pude evitar chorar quando fechámos esta espiral. A alegria de chegar, de estarmos todos juntos, de receber abraços tão verdadeiros, da sinceridade ali presente, da nudez da alma, de sentir Jesus connosco é algo indescritível. Obrigada a todos os que rezaram o terço comigo, obrigada a todos os que cantaram comigo, obrigada a todos os que confessaram segredos comigo, aos que nos levaram comida, obrigada aos membros da minha equipa que foram peregrinar, aos que rezaram por nós, obrigada a todos os peregrinos das ejNS, obrigada aos que organizaram, aos que por nós passaram, aos que nos receberam, obrigada ao padre António e ao padre Hugo, obrigada a todos os que nos ajudaram a tornar esta peregrinação mais santa.
Tenho a certeza de que muito peregrinos que estão a ler este texto vão suspirar porque isto não equivale DE TODO ao que foi peregrinar com as equipas. Nem tão pouco descreve fielmente os acontecimentos. E muito menos o que sentiram nestes três dias. A única coisa que consigo passar, agora, é o desejo imenso de querer voltar a peregrinar, o agradecimento de lá ter estado e a vontade de não perder esta resposta a Deus. Agora o mais difícil vai ser continuar a viver a rotina e pôr Deus em cada coisa que fazemos, desde o acordar ao deitar. Por isso, queria pedir que todos deixemos entrar Deus nas nossas próprias casas e que saibamos peregrinar no dia-a-dia sempre na Sua direcção – “por esta intenção e com Maria, oremos ao Senhor”.

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

E eis uns "restos" das minhas férias:


Acampamento Final, Julho 2008 (quase às escuras!), enquanto fazia esparguete à bolonhesa (optimo, por sinal - se calhar era da fome, ahah):


Paris e arredores em papel e tecido - estas coisinhas todas coladas no diário gráfico "engordam-no", fecha mal ....! O meu DG é um "fashion victim" , ahahah

[o scanner não "deixou" scannarizar tudo de uma vez, ficou assim: do lado direito está cortado..]


E enquanto os pais iam ao Office du Turisme, eu esperava, descalça, no carro:



Em Moledo, não resisti à rosa dos ventos... Só q ficou bem torta...Estava deitada na areia (sempre atrás do pára-vento, ou não seria Moledo! eheh) e apoiada nos cotovelos a desenhar... coisa boa não saiu, mas enfim, cá vai:



Desenhei mais uns tantos, mas fica p outra altura;)
Tive q me redimir com tantos MESES sem escrever nada...!
Mas mais vale tarde q nunca,
e,
VOLTEEEEEEEEEEEEI!

terça-feira, 13 de maio de 2008

Que dia é hoje?
13 de maio:
A Treze de máio, ná coba dá iria, aparecheu brilhándo, á Birgem Mária,
Abéeeee Abéeee
Abé Máriáaaaa
Abéeee Abéeee
Abé Máriiiiaaa

(Desculpem, é irresistível)

http://sic.aeiou.pt/online/scripts/2007/videopopup2008.aspx?videoId={125446AE-679E-4565-A49E-41E3C20B6C12 (vejam pelo Relógio da Sic Notícias, desse vídeo, às 22:15. Ouçam o número de confissões. Astonishing)

Isto sempre será a "essência de Fátima", como há quem lhe chame. Claro que esta, escrita, é a versão rasca da música. Faltam as Velhotas (com devido respeito) a fazer o cânone, ou algo que se pareça, a tentar cantar nos "tempos" a música... ou o que resta dela.

Ontem a paisagem estava espectacular, só velinhas acesas. Mesmo com a chuva ameaçadora (que acabou por sair só em chuviscos), estava MESMO cheio, coisa bonita de se ver. E os peregrinos que conhecia, com um bronze/escaldão descomunal nas faces, de tanto quilómetro andar ao sol ;)

Parece que até a Júlia (a das Tardes, sabem...?) hoje pediu a um Padre p ir lá falar sobre Fátima, mas não estava com muita paciência, a senhora.


Fátima, que fenómeno.

segunda-feira, 24 de março de 2008

PORTO
Amanhã vou fazer-me à estrada (claro q o motorista é da Rede Expressos, ahah) e vou para o Puartoo! Para casa da Benny (ou B-dita, ou Benedita, ou Dita, ou lá o q for q lá em casa a chamam :P) que me convidou há cerca de dois anos, ahahah. Oh, e vai ser lindo, ou ela não fosse a maior querida e morena de olhos azuis que eu conheçooooo!
Vou fazer um desenho da minha big trip de 3h30 até ao destino (se bem q há 2 anos fiz uma de 5h e tal, sozinha, até Moledo....) e SOZINHA COM O MEU MP3!ahahah E com o diário gráfico... que não vou arriscar desenhar,acho eu, pq vai ficar uma borrada... (e depois?)
Vamos ver, vamos!
Vou mas é aproveitar as últmas horas na cidade da pronúncia NORMAL!

quinta-feira, 20 de março de 2008

Drave, 15-19 Março 2008 e afins

Mais um acampamento! Foi lindo, lindo lindo!
Na última noite, na avaliação disse que não tinha superado espectativas, mas que não sabia porquê.
Encontrei a minha resposta, mas que, afinal, não responde. Apenas isto:
Não foi como imaginava. Pensava que ia ser diferente. Simplesmente diferente, sem q isso seja negativo ou positivo.

Talvez até muito positivo.
Adoreeeeei.
A repetir!

Dia preferido? não sei... o Hike (e não o Raid, não haja confusões!) , apesar de cansativo, foi espectacular. Andámos pelas aldeiazinhas a conviver com as shenhouras e os shenhoures que por lá estabam, a fazer o percurso do carteiro. Senti-me útil, nas cartas que entreguei....! AI AS PAISAAAAGENS! que espectaculo. indescrítivel. totalmente... que saudades..! Sabem quando se olha através da janela de uma sala e se vê uma boa vista? pois bem, lá a vista era 10 vezes melhor e... a 360 graus de amplitude!!

Noite preferida? todas. Mas talvez o da Rave! eheh é sempre lindo juntarmo-nos com outros clãs e fazer uma mega fiesta escutista.

Para que conste nos "recuerdos" , ficam as frases "dá-me o teu mi" e "móooooonica sofiiia", bem como as imagens do Ruben a cantar no karaoke "I can get no satisfa_tion" (note-se que ele cantava "satisfaxion"), "OS 3" a dançar "na garagem da vizinha" e a Francisca a dançar a Palmeira.

E não me vou esquecer do chefe dos de Leiria a tocar dedilhados para tudo o que era música, da maneira mais croma de sempre, fiqei boqueaberta. quem me dera.
E o outro de Sto. Ovídio tb lhe dava. Sim, esse Hugo do "dá-me o teu mi" sabia montes de músicas e tirava-as de ouvido....

Fica aqui a reportagem da SIC em 2007 (estava eu no Jamboree...saudaaades) em Drave


No meio de tanta coisa gira e boa (como os helicópteros, ahah), queria esquecer-me, mas às vezes não consigo. Lemrbo-me da desilusão com atitudes de duas pessoas em particular. Atitudes tão cobardes e conformistas que ..desiludiram. Não que não houvesse mais pessoas q as tenham tido, mas das outras, não me espanta. De qualquer maneira, espero ter sido apenas atitude "de último dia de acampamento" em que já estavamos todos super cansados e menos bem-humurados...
Mas quem sou eu para falar em conformismos? Somos todos, mesmo qdo não queremos.
Mas sim, essas duas pessoas "esmeraram-se", na maneira mais cruel de dizer...! Não faz mal. Este foi o último grito sobre o assunto. Acabou. Já me esqueci.

Olé olé Drave, quero voltar!

---//---

Nos entretantos fui visitar (não, não foi a minha tia a Marrocos!) o site do MB e envontrei este vídeo e ui, ele é meu! eheheh

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Uma questão de confiança

Depois de 12 (sim, DOZE) horas a dormir, já estou apta a escrever aqui.
Estive num acampamento desde 6ª feira e voltei ontem.
Foi LINDO.
Apesar de haver muito, MUITO mais do q aquilo q vou escrever, resolvi-me por isto, pq foi o qe mais me inspirou.

Depois destes dias todos houve várias situações em que me pus ao sabor da confiança.
Lembro-me de, logo no 2º dia ter ido com a Chica à procura do Paulo, nosso chefe, que estava um bocado longe a ajudar outros escuteiros ali ao pé. Não estava à nossa vista e precisávamos das chaves do carro pq tinhamos bataas lá dentro p o almoço. Fomos as duas. Fomos aconversar sobre coisas importantes e, palavra puxa palavra, às tantas andávamos só por andar, sem ligar ao q nos rodeava, apenas à conversa. De repente só digo: "Chica, estou oficialmente perdida". Ela ficou quase branca. Estavamos no meio de uma vegetação e não conseguíamos voltar para trás pq não sabiamos qual era o caminho por onde tinhamos vindo. Por dentro via a vida a passar-me à frente dos olhos e só fui capaz de dizer-lhe "Reza ao anjo da guarda". E também eu rezei. Porque se nenhuma de nós conseguia fazer alguma coisa, Ele sim. Tentei mostrar-me despreocupada, dizendo que iamos encontrar-nos, pq sabia qe se entrasse em pânico, ela tb ficava pior e aí era o descalabro total. O melhor é ficarmos aptos a pensar...! Subíamos uns montezinhos, desciamos.. fartei-me de assobiar, mas ninguem nos ouvia, apesar de nao estarmos assim tão longe... às tantas a Francesca disse "Lembro-me desta planta! deve ser por esse lado!" . Sabendo q se fossemos por um lado e nao por outro havia uma enormesca probabilidade de nos perdermos ainda mais, confiei na Chica e disse "Está bem, vamos". andámos. não sabia onde estava. Só sabia que, pelo sol, era a direcção certa. A chica dizia, deve ser por aqui. De repente encontrámos a estrada por onde tinhamos vindo. Um sorrisão de alegria percorreu-nos , às duas. Obrigada Francisca. Voltamos a campo. Passaram-s o quê... vinte minutos? quinze? o que quer qe tenha sido, pareceu uma eternidade. Chegámos a campo. "Onde estão as batatas?" perguntaram-nos... Ficámos estupefactas, mas dissemos "Não encontrámos o Paulo..." Sorrimos uma para a outra e continuámos a nossa vida.

Nesse dia, mais à tarde, tivemos um "raid" (Cajó, [ou "queijo" , ahahah] , as aspas são para ti). Umas 4 horas sempre a andar, falar, rir, discutir. A certa altura senti os olhos a fechar. Estava morrendo de sono pq nesse dia mal tinha dormido (sim, pq eu estava em cima de uma raiz e, melhor ainda, a tenda estava numa inclinação!, uaaaau). Dei um braço ao meu primo, o outro ao zé (estavamos os 3 a falar sobre qq coisa, ou entao eles estavam a ter uma conversa "intelectual" - q é mais provável, dado o facto de eu estar a adormecer, ahahah) e fechei os olhos enquanto andava. Passado uns pouquissimos segundos abri-os, fez-me confusão andar de olhos fechados.
Subitamente (muito à filme, eheh), disse: "Vou fechar os olhos durante um minuto e vocês vão guiar-me". E conseguiMOS. Mais de um minuto se seguiu , continuaram as conversas e eu ia de olhos fechados. Literalmente, confiei cegamente neles. Só abri os olhos quando iamos atravessar uma estrada e ouvi uma mota, um carro passar e o João disse "cuidado!". Instinto manda e abri os olhos!

O acampamento correu lindamente, apesar dos imprevistos. Nós, noviços a camineiros, fomos encarregues de preparar este acampamento. E, com a confiança que nos foi deixada e com a ajuda dos mais velhos, conseguimos.
Sinto que cresci. Muito.
Foi das poucas vezes que gostei tanto de ouvir críticas contrutivas. às vezes, bem sei o q custa ouvir os nossos defeitos. Mas desta vez não. Absorvi os conselhos e espero pô-los em prática rapidamente.
Estivemos a comentar, a Leonor e eu, q antes do acampamento já queríamos fazer a promessa. Mas agora sim, QUEREMOS fazer a promessa de caminheiras, queremos chegar lá! Estamos prontas? Queremos estar. Temos 3 semanas p finaizar a nosa preparação, 3 semanas p dizer "Estou pronta", 3 semanas p nos comprometermos com o clã, com o agrupamento, com a comunidade e, mais que isso: connosco.

"Ser escuteiro é muito, ser Caminheiro ainda mais"

PS: já vi o IVAN! até dói :P

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

(1º post de 2008!)

Hoje fui aos estúdios do Grupo Renascença, de onde são feitas as emissões das rádios Mega FM , RFM e RR. Desde já um GRANDE obrigada à Inês Gonçalves que me fez a visita guiada:)
Se não ouvia tanto Mega, é agora q vou passar a ouvir mais! Ok, às vezes podem tornar-se um bocado repetitivos nas músicas (e muita gente o diz), mas qual é a radio que, no fundo, não é? são poucas... Mas o que interessa é que me senti muito benvinda ..! Todos me deram calorosos Bons-Dias! O giro foi falar com alguns deles e reconhecer as vozes conhecidas da radio! Fiquei foi impressionada com a quantidade de gente que lá trabalha, estava à espera de umas dimensaões ligeiramente mais pequenas.. Num escritório, a redacção, trabalha muita gente em frente do computador e de mil (va la, umas 3, eheh ) televisões, sempre a par das últimas notícias. Ate ouvi um noticiario ao vivo. Acreditem, se eu tivesse mandado um berro, ia ser ouvido!

E pronto, fica assim um beijinho especial para a Inês e para os locutores do Grupo Renascença!