Pára com isso.
Não gozes comigo porque reparo em pormenores, em "inutilidades", porque aprecio coisas banais. E quem te disse a ti que o que escrevi é sobre ti? Provavelmente não é. Escrever é respirar, e por isso, não é algo que controle forçosamente. Acontece. Se pensares que é sobre ti, que te achei especial, esquece. Não é. Mas se um dia me perguntares, pode ser que te confirme. Ou não. Simplesmente não aches que eu sou o pássaro na mão. Ainda. Primeiro tens que me mostrar as migalhas de pão para que, devagarinho, me aproxime.
Fizeste-o no outro dia, mas ontem fechaste a mão e assustaste-me.
Vais ter que começar de novo.
E agora, será que estava a escrever para ti?
Se calhar, nem eu sei.
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