Caderno aberto, vou escrevendo enquanto espero. No mesmo sítio. Inevitável, escrevo na mão sem precisar. Faz sorrir, deixa saudade, fantasmas que por ali passaram. Espero. E assim me deixo.
"Porque é que o tempo não pára por um bocado?... Gozar esta viagem sempre a teu lado. Ver o céu, o horizonte, Estar à beira-mar ou numa ponte. .... Desde que contigo aqui.
Gostava de dizer ao mundo o quanto me levei por ti. Lembrar-me de cada segundo que passámos aqui.
Os dias vão passando, as noites vão ligando... e tudo parece estar ainda a começar.
Aproveitar cada minuto, o tempo que há é muito curto. E em toda a certeza pôr as cartas na mesa. "
(Quanto me levei, Simplus)
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