domingo, 5 de setembro de 2010

Quanto me levei

Caderno aberto, vou escrevendo enquanto espero. No mesmo sítio. Inevitável, escrevo na mão sem precisar. Faz sorrir, deixa saudade, fantasmas que por ali passaram. Espero. E assim me deixo.

"Porque é que o tempo não pára por um bocado?... Gozar esta viagem sempre a teu lado. Ver o céu, o horizonte, Estar à beira-mar ou numa ponte. .... Desde que contigo aqui.
Gostava de dizer ao mundo o quanto me levei por ti. Lembrar-me de cada segundo que passámos aqui.
Os dias vão passando, as noites vão ligando... e tudo parece estar ainda a começar.
Aproveitar cada minuto, o tempo que há é muito curto. E em toda a certeza pôr as cartas na mesa. "

(Quanto me levei, Simplus)

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