Mais um "sketch", do sketchbook (Diario Grafico). O meu irmaozinho (parabéns para ti!:) ) pegou-me esta mania. claro q isto tinha mt mais lógica com ofundo preto. Era uma questão de enquadramento. Mas ganhei-lhe o gosto. Fica aqui a minha mão mágica (ahahahah).
Dedos Livres, por Carolina.
quarta-feira, 30 de abril de 2008
terça-feira, 29 de abril de 2008
segunda-feira, 28 de abril de 2008
Yeah Baby
Isto vai ser o q eu vou dizer depois do AMANHÃ, which means TESTE INTERMEZZO DE MATEMÁTICA.. oh não. Nem devia aqui estar a escrever. (pronto, estava pronta para altos discursos, mas o anjinho aqui no meu ombro direito está dizer "Maria Carolina (eu sou só Carolina, mas é aquela coisa. Típico.), vai estudar!! - ou pelo menos fazer algo mais útil do que estar aqui... " , por isso fico-me por pouco) .
Oh não, este pensamento de ter o teste à minha frente tirou-me a inspiração. Damn it.
Anyway, amanhã é outro dia, bom o suficiente para gozar da nota que recebi hoje de GD. Sim, porque essa foi (mesmo) very nice! Finalmente! O (pouco) estudo compensa malta, compensa!
E agora,
ala que se faz tarde.
Isto vai ser o q eu vou dizer depois do AMANHÃ, which means TESTE INTERMEZZO DE MATEMÁTICA.. oh não. Nem devia aqui estar a escrever. (pronto, estava pronta para altos discursos, mas o anjinho aqui no meu ombro direito está dizer "Maria Carolina (eu sou só Carolina, mas é aquela coisa. Típico.), vai estudar!! - ou pelo menos fazer algo mais útil do que estar aqui... " , por isso fico-me por pouco) .
Oh não, este pensamento de ter o teste à minha frente tirou-me a inspiração. Damn it.
Anyway, amanhã é outro dia, bom o suficiente para gozar da nota que recebi hoje de GD. Sim, porque essa foi (mesmo) very nice! Finalmente! O (pouco) estudo compensa malta, compensa!
E agora,
ala que se faz tarde.
sexta-feira, 25 de abril de 2008
quarta-feira, 23 de abril de 2008
.
Para quem está em obras ou vai estar:
Construção, Remodelação, obras pequenas ou grandes obras
http://www.optimaqua.pt/
Para quem está em obras ou vai estar:
Construção, Remodelação, obras pequenas ou grandes obras
http://www.optimaqua.pt/
Vida e obra de José Saramago no Palácio da Ajuda
Quem sabe (montar exposições) sabe, e a Optimaqua é que sabe.
Não que me interesse especialmente, mas porque é impressionante como este homem consegue tudo o que quer. P'lo que soube, Saramago disse que apenas teria a exposição em Lisboa se a conseguissem montar em 15 dias. E claro que estes 15 dias incluiam desmontar o Hermitage (já estão a ver , coisa "pouca"...) e montar a Expo da sua vida e obra...! Contactaram a empresa Optimaqua para tratar disto - ou seja, dentro dos salões do palácio da Ajuda, construir paredes falsas, para que a exposição não danifique de maneira alguma o património Nacional - , mas sempre de pé atrás pois "é impossível fazer tudo isso em 15 dias...!".
Surpresa: final esperado ou não, a Optimaqua conseguiu! (tcharãaaa) Palmas, muitas palmas.
Portanto, não é por ser a empresa do meu pai, mas a Optimaqua é de muita confiança, digo-vos. Não é todos os dias que se consegue superar (em muito) as expectativas de um público tão exigente como o José Saramago. Podem ver um trabalhador da Optimaqua em grande plano no Jonal de Notícias de ontem! ;)
Quem sabe (montar exposições) sabe, e a Optimaqua é que sabe.
Não que me interesse especialmente, mas porque é impressionante como este homem consegue tudo o que quer. P'lo que soube, Saramago disse que apenas teria a exposição em Lisboa se a conseguissem montar em 15 dias. E claro que estes 15 dias incluiam desmontar o Hermitage (já estão a ver , coisa "pouca"...) e montar a Expo da sua vida e obra...! Contactaram a empresa Optimaqua para tratar disto - ou seja, dentro dos salões do palácio da Ajuda, construir paredes falsas, para que a exposição não danifique de maneira alguma o património Nacional - , mas sempre de pé atrás pois "é impossível fazer tudo isso em 15 dias...!".
Surpresa: final esperado ou não, a Optimaqua conseguiu! (tcharãaaa) Palmas, muitas palmas.
Portanto, não é por ser a empresa do meu pai, mas a Optimaqua é de muita confiança, digo-vos. Não é todos os dias que se consegue superar (em muito) as expectativas de um público tão exigente como o José Saramago. Podem ver um trabalhador da Optimaqua em grande plano no Jonal de Notícias de ontem! ;)
terça-feira, 22 de abril de 2008
Ora bem,
diga-se que estou em pulgas p o dia 4 de Maio.
Adivinhe-se porquê...
NAO VOU DIZEEEEER!
Daqui a uma semana digo. Mas muita gente já sabe. Se quiserem, deixem aqui os palpites :P
Descobri que gosto imenso de Goo Goo dolls. MESMO giro! Conhecia imensas musicas deles sem saber de quem eram..! Entretanto (ou)vi no Biography channel 3 músicas deles e vim procurar as outras todas!
Outra banda no top C é, por exemplo, Os Azetionas (o site ainda está a construir) . Banda tripeira que ganhou sucesso pela música feita para a Sílvia Alberto, vai dando concertos aqui e ali, coisas de peqenas dimensões (e eu já fui a um concerto no puarto! adorei). Têm músicas mesmo cómicas, muito variadas, é espectacular. quase tudo em lingua portuguesa, porque (e agora contradigo os Clã), a língua inglesa não é só a que fica sempre bem. ;)
diga-se que estou em pulgas p o dia 4 de Maio.
Adivinhe-se porquê...
NAO VOU DIZEEEEER!
Daqui a uma semana digo. Mas muita gente já sabe. Se quiserem, deixem aqui os palpites :P
Descobri que gosto imenso de Goo Goo dolls. MESMO giro! Conhecia imensas musicas deles sem saber de quem eram..! Entretanto (ou)vi no Biography channel 3 músicas deles e vim procurar as outras todas!
Outra banda no top C é, por exemplo, Os Azetionas (o site ainda está a construir) . Banda tripeira que ganhou sucesso pela música feita para a Sílvia Alberto, vai dando concertos aqui e ali, coisas de peqenas dimensões (e eu já fui a um concerto no puarto! adorei). Têm músicas mesmo cómicas, muito variadas, é espectacular. quase tudo em lingua portuguesa, porque (e agora contradigo os Clã), a língua inglesa não é só a que fica sempre bem. ;)
segunda-feira, 21 de abril de 2008
(Ah, e a respectiva letra: )
How can I think I'm standing strong,
Yet feel the air beneath my feet?
How can happiness feel so wrong?
How can misery feel so sweet?
How can you let me watch you sleep,
Then break my dreams the way you do?
How can I have got in so deep?
Why did I fall in love with you?
This is the closest thing to crazy I have ever been
Feeling twenty-two, acting seventeen,
This is the nearest thing to crazy I have ever known,
I was never crazy on my own…
And now I know that there's a link between the two,
Being close to craziness and being close to you.
How can you make me fall apart
Then break my fall with loving lies?
It's so easy to break a heart;
It's so easy to close your eyes.
How can you treat me like a child
Yet like a child I yearn for you?
How can anyone feel so wild?
How can anyone feel so blue?
...and being close to you.
How can I think I'm standing strong,
Yet feel the air beneath my feet?
How can happiness feel so wrong?
How can misery feel so sweet?
How can you let me watch you sleep,
Then break my dreams the way you do?
How can I have got in so deep?
Why did I fall in love with you?
This is the closest thing to crazy I have ever been
Feeling twenty-two, acting seventeen,
This is the nearest thing to crazy I have ever known,
I was never crazy on my own…
And now I know that there's a link between the two,
Being close to craziness and being close to you.
How can you make me fall apart
Then break my fall with loving lies?
It's so easy to break a heart;
It's so easy to close your eyes.
How can you treat me like a child
Yet like a child I yearn for you?
How can anyone feel so wild?
How can anyone feel so blue?
...and being close to you.
sexta-feira, 18 de abril de 2008
No outro dia estava a ouvir rádio e resolveram "aportuguesar" a música com o Rui Veloso (e Carolos Tê) . Então, com o pé a bater no chão debaixo da secretária com os livros de GD, talvez por me fazer lembrar de algumas coisas,
gostei do que ouvi.
Ei-la.
Canção de alterne
Pára de chorar
E dizer que nunca mais vais ser feliz
Não há ninguém a conspirar
Para fazer destinos
Negros de raiz
Pára de chorar
Não ligues a quem diz
Que há nos astros o poder
De marcar alguém
Só por prazer
Por isso pára de chorar
Carrega no batom
Abusa do verniz
Põe os pontos nos Is
Nem Deus tem o dom
De escolher quem vai ser feliz
Pára de sorrir
E exibir a tua felicidade
Só por leviandade
Se pode sorrir assim
Num estado de graça
Que até ofende quem passa
Como se não haja queda
No Universo
E a vida seja moeda
Sem reverso
Por isso pára de sorrir
Não abuses dessa hora
Ela pode atrair
O ciúme e a inveja
Tu não perdes pela demora
E a seguir tudo se evapora
Por cá continuo. Tenho escrito pouco, falta de tempo. Mas não ando longe, isso não. Vou tentado aproximar-me daquilo que quero. Nem tenho certezas se aquilo que quero, quero de facto, ou se apenas quero querer aquilo que quereria querer. E, por entre os "queros", apercebi-me que vou substiuir todas as variações do verbo "querer" por variações do verbo "gostar".
Assim sim.
Gosto mais assim.
gostei do que ouvi.
Ei-la.
Canção de alterne
Pára de chorar
E dizer que nunca mais vais ser feliz
Não há ninguém a conspirar
Para fazer destinos
Negros de raiz
Pára de chorar
Não ligues a quem diz
Que há nos astros o poder
De marcar alguém
Só por prazer
Por isso pára de chorar
Carrega no batom
Abusa do verniz
Põe os pontos nos Is
Nem Deus tem o dom
De escolher quem vai ser feliz
Pára de sorrir
E exibir a tua felicidade
Só por leviandade
Se pode sorrir assim
Num estado de graça
Que até ofende quem passa
Como se não haja queda
No Universo
E a vida seja moeda
Sem reverso
Por isso pára de sorrir
Não abuses dessa hora
Ela pode atrair
O ciúme e a inveja
Tu não perdes pela demora
E a seguir tudo se evapora
Por cá continuo. Tenho escrito pouco, falta de tempo. Mas não ando longe, isso não. Vou tentado aproximar-me daquilo que quero. Nem tenho certezas se aquilo que quero, quero de facto, ou se apenas quero querer aquilo que quereria querer. E, por entre os "queros", apercebi-me que vou substiuir todas as variações do verbo "querer" por variações do verbo "gostar".
Assim sim.
Gosto mais assim.
terça-feira, 15 de abril de 2008
Com um V na ponta
Respirar fundo.
Voltei.
Por momentos tive que me afastar, de tudo. Momentos talvez breves, talvez não. Às vezes pareceram longos demais. Não correu como queria, mas...e depois? não foi uma coisa, foram quatro ou cinco. E a sexta? E se tivesse a centésima? Seria mais uma contra a qual teria que lutar. E lutei. Não sozinha, mas mais do que pensava. Ou acompanhada, mais do que pensava. Pergunto-me, espreitando o lado de lá, se tudo foi a quatro ou seis pegadas. Se caminhei tão separada dos pés que pensava que lá estariam. Oiço barulhos, tenho de parar de espreitar. Contento-me com a resposta de que as outras pegadas que faltam, essas foram apagadas pelo mar, mas estiveram lá, e eu não as vi. Desejava que não fossem tão transparentes, gostava de eu mesma agradecer aos pés que não me deixaram sozinha. Senti-me sozinha, tão só como o ponto preto na tela branca. Não fosses tu, ela e Ele, que seria de mim? Desiludo-me a pensar no ridículo dos meus problemas. Coisas pequenas, comparadas com a Vida. Mais pequenas ainda comparadas com a ajuda que posso dar aos outros. Parar de pensar no dedo que me foi cortado e ajudar os outros a porem as luvas nas suas preciosas mãos. Tenho pena ter sido assim, ter pensado demais no que me acontecera. Na escalada, o meu pé escoregou e isso ofuscou-me. Agora vejo que os que iam agarrados a mim, a precisar de mim, em baixo, assustaram-se bem mais que eu. Tenho que me agarrar, levar os outros comigo, ajudá-los a subir. Não que eu saiba, ninguém sabe como é o Topo da montanha. Mas precisamos uns dos outros para subir. Cada vez parece mais lenta, a subida. Cada vez mais ofegante. O ar é mais leve, o Sol mais aquece, embora estejemos rodeados de neve. Por entre os pensamento que me foram invadindo, decidi: vou continuar a subir. Os sticks que tenho nas mãos servem de algo. E a música que enche os ouvidos, essa é a voz de Deus que nos impele a subir. Não sei subir, meu Pai, ajuda-me! Braçada após braçada, pegada atras de pegada, vou subindo, devagar, sem saber bem o que me espera, sem saber os perigos que andam por aí. Quantos desistiram pelo caminho... Quantos escorregaram e não conseguiram continuar. Quantos, assustados pelo pé que escorregou, deixaram os outros para trás. Quantos tinham os ouvidos tapados e não ouviram a brisa que vinha do topo...Respiro fundo. sinto a brisa na cara. Impelida, faço força e consigo repôr o pé na espessa parede da Montanha. Quero ver a vista lá de cima, quero olhar à volta e deliciar-me com o que vejo. Olhar para trás e pensar que já cheguei.
Por isso vou por aí, cravo os sticks na montanha da Vida e vou aprendendo a subir.
[inspirei-me no blog da Francisca ao pôr esta ftg. Acho que simboliza rir face aos problemazinhos do passado - daí estar virada para a esquerda (nao tinha pensado nisto quando me tiraram a ftg) . Au naturel :) ]
Respirar fundo.
Voltei.
Por momentos tive que me afastar, de tudo. Momentos talvez breves, talvez não. Às vezes pareceram longos demais. Não correu como queria, mas...e depois? não foi uma coisa, foram quatro ou cinco. E a sexta? E se tivesse a centésima? Seria mais uma contra a qual teria que lutar. E lutei. Não sozinha, mas mais do que pensava. Ou acompanhada, mais do que pensava. Pergunto-me, espreitando o lado de lá, se tudo foi a quatro ou seis pegadas. Se caminhei tão separada dos pés que pensava que lá estariam. Oiço barulhos, tenho de parar de espreitar. Contento-me com a resposta de que as outras pegadas que faltam, essas foram apagadas pelo mar, mas estiveram lá, e eu não as vi. Desejava que não fossem tão transparentes, gostava de eu mesma agradecer aos pés que não me deixaram sozinha. Senti-me sozinha, tão só como o ponto preto na tela branca. Não fosses tu, ela e Ele, que seria de mim? Desiludo-me a pensar no ridículo dos meus problemas. Coisas pequenas, comparadas com a Vida. Mais pequenas ainda comparadas com a ajuda que posso dar aos outros. Parar de pensar no dedo que me foi cortado e ajudar os outros a porem as luvas nas suas preciosas mãos. Tenho pena ter sido assim, ter pensado demais no que me acontecera. Na escalada, o meu pé escoregou e isso ofuscou-me. Agora vejo que os que iam agarrados a mim, a precisar de mim, em baixo, assustaram-se bem mais que eu. Tenho que me agarrar, levar os outros comigo, ajudá-los a subir. Não que eu saiba, ninguém sabe como é o Topo da montanha. Mas precisamos uns dos outros para subir. Cada vez parece mais lenta, a subida. Cada vez mais ofegante. O ar é mais leve, o Sol mais aquece, embora estejemos rodeados de neve. Por entre os pensamento que me foram invadindo, decidi: vou continuar a subir. Os sticks que tenho nas mãos servem de algo. E a música que enche os ouvidos, essa é a voz de Deus que nos impele a subir. Não sei subir, meu Pai, ajuda-me! Braçada após braçada, pegada atras de pegada, vou subindo, devagar, sem saber bem o que me espera, sem saber os perigos que andam por aí. Quantos desistiram pelo caminho... Quantos escorregaram e não conseguiram continuar. Quantos, assustados pelo pé que escorregou, deixaram os outros para trás. Quantos tinham os ouvidos tapados e não ouviram a brisa que vinha do topo...Respiro fundo. sinto a brisa na cara. Impelida, faço força e consigo repôr o pé na espessa parede da Montanha. Quero ver a vista lá de cima, quero olhar à volta e deliciar-me com o que vejo. Olhar para trás e pensar que já cheguei.
Por isso vou por aí, cravo os sticks na montanha da Vida e vou aprendendo a subir.
[inspirei-me no blog da Francisca ao pôr esta ftg. Acho que simboliza rir face aos problemazinhos do passado - daí estar virada para a esquerda (nao tinha pensado nisto quando me tiraram a ftg) . Au naturel :) ]
domingo, 13 de abril de 2008
E ainda assim, ela continua longe.
Já tenho computador.
Ainda assim,
o que me falta agora é tempo.
Porque inspiração tenho, mas não como tinha antes.
Um dia largo tudo e venho escrever as 1001 palavras que quero.
Em relação ao dedilhadores, devo informar que parece que nenhuma das duas candidatas parece ter tempo, também. Não as censuro, estão como eu.
E este blog não se pode pôr a frente de tudo,
mesmo que o quisesse.
De qualquer maneira, tenho sempre o desenho.
Esse sempre.
Em qualquer lado.
Já tenho computador.
Ainda assim,
o que me falta agora é tempo.
Porque inspiração tenho, mas não como tinha antes.
Um dia largo tudo e venho escrever as 1001 palavras que quero.
Em relação ao dedilhadores, devo informar que parece que nenhuma das duas candidatas parece ter tempo, também. Não as censuro, estão como eu.
E este blog não se pode pôr a frente de tudo,
mesmo que o quisesse.
De qualquer maneira, tenho sempre o desenho.
Esse sempre.
Em qualquer lado.
quarta-feira, 9 de abril de 2008
Away from the Sun
Por motivos técnicos (não tenho computador em casa ha mais de 2 semanas.. é o que dá quando o Sr. Pai resolve instalar o antivírus da net...) tenho estado ausente.
Contava com a Aninhas para escrever, mas parece q ela não está mt virada para ser dedilhadora... (ela bem pede desculpa...)
Já recebi uns emails a reclamar com a ausência, mas por agora, é tudo o que posso escrever,. dado que ESTOU na aula de AP...
Por motivos técnicos (não tenho computador em casa ha mais de 2 semanas.. é o que dá quando o Sr. Pai resolve instalar o antivírus da net...) tenho estado ausente.
Contava com a Aninhas para escrever, mas parece q ela não está mt virada para ser dedilhadora... (ela bem pede desculpa...)
Já recebi uns emails a reclamar com a ausência, mas por agora, é tudo o que posso escrever,. dado que ESTOU na aula de AP...
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