sábado, 25 de dezembro de 2010

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Using Picnik by Picasa

O meu novo brinquedo de edição de fotografias!
(original) :

Passo

Vou-me perdendo. Vou ficando sei saber onde ir; vejo-me sair sem chão.
O vaguear pela rua traz-me a casa sem pensar bem como. Os pensamentos cegam-me o caminho, deixo que os pés me levem pelas ruas que decorei.
Sem música, finalmente.
Percebi que a necessidade que vou tendo dela vem da tentativa de calar a minha cabeça. Sei o que me vai custar perceber e concretizar a razão. Mas desta vez obrigo-me a pensar nisso, a mentalizar-me do pior. Escava, dói, desfalece e... faz renascer.
Atravesso a rua com sinal vermelho. Não passam carros.
Faço-me forte, batalha interior que me leva a alguém diferente. A confusão de pensamentos que por fim não consigo calar faz explodir agressivamente palavras que quis conter. Por sorte encontro quem me ajude a levantar e que me diga que foi só um arranhão. Não percebi que guardavas de mim sentimentos tão contraditórios. Se pudesse mudava os anos que passaram para que te levassem onde não ficaste. Substituída, guardo sorrisos debaixo da almofada sabendo que o acumular me fará feliz. E sou-o.
Esta noite vagueio de luz desligada, deixo que os meus olhos fechados me levem até ti até me ver a dançar por cima do teu ombro. Assim, em silêncio. Tu, eu e a música.
Um dia hei-de perceber como foi que vim aqui parar.
Por agora, deixo que a música pense por mim.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Inúteis

Acho inúteis as palavras
Quando o silêncio é maior
Inúteis são os meus gestos
P'ra te falarem de amor

Acho inúteis os sorrisos
Quando a noite nos procura
Inúteis são minhas penas
P'ra te falar de ternura


sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

"Think before speaking"

Demasiados passos em falso. Demasiados passos na direcção errada. Agora, tudo o que quero é reconstruir, refazer, garantir que existe um chão debaixo de mim. Concentração, consciencialização. Não, não me volto a deixar ter esses saltos impensados.
Pronto.
Forte, feita. Indestrutível. Daqui ninguém me tira.

E, outra vez, passo em falso.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Season

I wish my camera was better, this "christmas-light" tree has so many details! And I would do a better close-up so that both pictures could be more similar...

Today:

March 14th 2010:

"Momentos"

Estou a estudar este tipo de publicidade ("publicidade viral") na faculdade, e tenho visto vários videos (quase curtas-metragens) muito bons. Portugal esteve à medida dos melhores internacionais! Gostei especialmente deste vídeo! Obrigada T!

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

(durante uma aula)

Life is like a sketch: sometimes you just have to leave them and wait for the next day do to any changes. And sometimes, you shouldn't change anything at all.

1/3

Acredito e sei que existiu. A mudança, a marca não ficou indiferente, não se esconde tão fundo assim. Rapidamente posso descobrir o que suspeito, seguir pistas para encontrar a resposta mais difícil. O não-arrependimento leva-me mais longe, deixa-me perceber que não foi em vão. Se tenho o caminho programado por Alguém para tudo seguir mais realizado, é por aí que vou seguir. Uma entrega que, depois de tanto, se torna simples como a água que segue, no rio, o seu rumo até ao mar. No final, o reencontro, há-de se tornar um recomeço, um início que me leva onde não consigo prever. Fecho os olhos e agarro-me a 50. Sei que estas me vão conduzir onde me quero largar.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Sem jeito (nenhum)

Perco-me tantas vezes nos mesmo pensamentos que às vezes me esqueço de sorrir com os que me acalmam a alma. Por mais valor que dê, nunca será o suficiente para quanto vale. Não gosto de frases clichés, mas a partir do momento em que cá dentro é tudo menos isso, não posso fugir da maneira mais simples de o dizer: obrigada pela presença sempre que precisei. Obrigada que, por mais que não o transmita por escrito, esta ligação vale mais do que tudo o que possa escrever. Obrigada por bastar o pelo tom de voz para se perceber ou por não importar quantas mensagens não escrevi. Por erros apontados e pela luz que guia. Pelo aconchego em dias de chuva, mesmo à distância. Obrigada por passar o tempo por nós, mas sem isto passar.
Agora dou tempo e espaço para agradecer, mesmo sabendo que nunca será suficiente.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Chapter II

The smell of (the) Weekend flew away. And took everything else with it. I'm free now.

Em emails encontra-se disto

Um dia a maioria de nós irá separar-se.

Sentiremos saudades de todas as conversas jogadas fora, das descobertas que fizemos, dos sonhos que tivemos, dos tantos risos e momentos que partilhamos. Saudades até dos momentos de lágrimas, da angústia, das vésperas dos finais de semana, dos finais de ano, enfim... do companheirismo vivido.

Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre.
Hoje não tenho mais tanta certeza disso.

Em breve cada um vai para seu lado, seja pelo destino ou por algum desentendimento, segue a sua vida. Talvez continuemos a nos encontrar, quem sabe... nas cartas que trocaremos. Podemos falar ao telefone e dizer algumas tolices... Até que os dias vão passar, meses...anos... até este contacto se tornar cada vez mais raro. Vamo-nos perder no tempo.... Um dia os nossos filhos vão ver as nossas fotografias e perguntarão: "Quem são aquelas pessoas?" Diremos...que eram nossos amigos e...... isso vai doer tanto! " Foram meus amigos, foi com eles que vivi tantos bons anos da minha vida!" A saudade vai apertar bem dentro do peito. Vai dar vontade de ligar, ouvir aquelas vozes novamente...... Quando o nosso grupo estiver incompleto... reunir-nos-emos para um último adeus de um amigo. E, entre lágrimas abraçar-nos-emos. Então faremos promessas de nos encontrar mais vezes desde aquele dia em diante. Por fim, cada um vai para o seu lado para continuar a viver a sua vida, isolada do passado.
E perder-nos-emos no tempo...
(Fernando Pessoa)

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Aprendi

É muito mais difícil para mim, exige muito mais, desistir do que juntar todas as minhas forças para conseguir manter alguma coisa.
Mas já não sei se é virtude,
... ou defeito.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Celos



Music by Gotan Project

domingo, 31 de outubro de 2010

Porque

Momentos esperados, pensados, previstos. E, no entanto, tão diferentes daquilo que imaginei. Explosão de sentimentos e reparo que um continua ali. Sentimento constante que nem num êxtase se separa de mim. Sempre que digo que gostava de me impedir dele e viver um pouco mais em tudo, descubro que é a ilusão que me quero causar, ou achava que queria. Apercebo-me de que a constante que não se separa de mim é sinal de mais do que pensei, é definição de quem me tornei. Não foi paralelo à falta, foi sentimento brotado da ausência. Não foi mas, foi porque. O que se tornou na minha âncora foi o centro sobre o qual todo o sistema girou.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Heart skipped a beat

Fotografia q tirei em Madrid, do outro lado da rua do museu do Prado. Andei a tentar fazer este efeito com as letras à frente de imagem e cons uns truques consegui. Mas deve haver uma opção específica...!
(Music by The XX - Heart Skipped a Beat)

domingo, 17 de outubro de 2010

Mergulho

É impressionante estas vidas que temos. É impressionante como tudo muda sem esperarmos. São impressionantes as voltas que dá a vida que levamos. Sem percebermos como, trocamos de situação com a pessoa que está a nossa frente. Há um mês estávamos em situações "trocadas". Páro para sentir o tempo a passar por mim, para deixar-me levar pela maré da vida a impedir-me de voltar atrás. A saudade que deixam os tempos para trás já não me torturam, mas arrancam-me nostalgia e agradecimento do que foi ímpeto. O que aprendi em tão pouco tempo vai levar-me mais longe, sabes? E a ti também. Hoje mudo o destinatário dos meus pensamentos. Passamos agora a ter o Mesmo. Tu e eu.
Sorrio de olhos molhados deixa-me adormecer enquanto respiro fundo, conformada, entregue. E por mais que às vezes não acredite nisso, sei que não tenho outra escolha senão deixar-me mergulhar. E volto a lembrar-me da razão do meu salto.

sábado, 16 de outubro de 2010

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

"Não escorregar: piso molhado"

Inquietação, insegurança, turbilhão que me invade as veias e não deixa reagir. Obrigo-me a levantar contra a inércia de te lembrar no céu, enquanto o baloiço ainda abana.
Só volto a respirar com ritmo certo quando me invadem os sorrisos que não conseguíamos conter nas Conchas. Pela janela do autocarro vejo as danças ao ouvido e oiço passeios ao miradouro. Se soubesses como ainda vive em mim cada vez que parava só para olhar, rezava só por sorrir, cantava só por amar… é o verde-acastanhado que me faz fluir a escrita. Não o vejo, não consigo escrever. Fecho os olhos com toda a força que tenho e tento imaginar, tento recordar. Mas nem os lápis de cor lhe fazem justiça e cresce o desespero de não me ter especializado na colonização.

Irritada, desesperada, insegura e inquieta, percebo que já não há teclado que me resista, que me faça frente e cuja batalha se transforme em algo minimamente aceitável. Não. A falta de vontade traduz-se numa ausência. Assim, fecho o baú dos pensamentos escritos até ter algo concreto. Se não consigo organizar a cabeça para fazer duas frases com sentido, o que preciso antes de tudo é montar armários cá dentro e esclarecer-me comigo mesma. Separar sentimentos, pôr em gavetas as coisas injustificáveis, limpar o pó da esperança.

Fecho para obras.
Preciso de me consertar.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

17/04/2010



Sweet memories...

sábado, 2 de outubro de 2010

sábado, 25 de setembro de 2010

Multidão

Multidão. Gente. A agitação faz-me encolher cada vez que por dentro grito pelo outro sítio onde queria estar. Agarro-me ao chão e sinto nos dedos a única segurança de caminhos por quem ali passou com menos saudade que eu. Durante muito mais que segundos, horas ou dias, desejo dolorosamente aquilo que me arrependo de ter deixado para trás.
Até que pedaços do que sou - não: tudo o que sou - me devolvem ao meu novo mundo e me asseguram de que também aqui posso encontrar felicidade.
Sem saberes, sorrio pela ingenuidade de não saberes que a verdadeira felicidade passa por onde andam os teus pés.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Sem

Não mata... mas dói.
Vai mexendo comigo enquanto, farta de pedir que se esconda, faz questão de gritar bem alto. Muda aquilo que faço, não sou quem era se não levar memórias do que sou. Faz-me para no meio da agitação, leva-me ao chão quando só queria estar de pé.
E, ainda assim, atrevo-me a carregar o peso que tão leve se torna por saber que um dia as memórias deixarão de o ser quando tudo voltar a ganhar vida.

domingo, 19 de setembro de 2010

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Sonho acordado

Razão.
Fixo-me nela.
Será?
Acordo no vazio, espaço branco. Resplandece uma luz que confunde o olhar. Habituo-me, tento habituar-me. Espaço de razão, arestas de um cubo perdem-me no tempo. Não sei se sentada ou em pé, não tenho ponteiros que me localizem.
Intemporal, fecho os olhos e tento acordadar onde não seja tão transparente tudo o que sou.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

(in)Constante

Sítios em que nunca estive, pessoas que nunca conheci, coisas que nunca fiz, dias que não vivi. Lugares que nunca vi, entusiasmo que não senti.
E, ainda assim, o mesmo sentimento, o mesmo lugar-meu.
A mesma imagem, a mesma saudade. A mesma vontade, a mesma certeza. O mesmo ímpeto, a mesma chama.

domingo, 5 de setembro de 2010

Quanto me levei

Caderno aberto, vou escrevendo enquanto espero. No mesmo sítio. Inevitável, escrevo na mão sem precisar. Faz sorrir, deixa saudade, fantasmas que por ali passaram. Espero. E assim me deixo.

"Porque é que o tempo não pára por um bocado?... Gozar esta viagem sempre a teu lado. Ver o céu, o horizonte, Estar à beira-mar ou numa ponte. .... Desde que contigo aqui.
Gostava de dizer ao mundo o quanto me levei por ti. Lembrar-me de cada segundo que passámos aqui.
Os dias vão passando, as noites vão ligando... e tudo parece estar ainda a começar.
Aproveitar cada minuto, o tempo que há é muito curto. E em toda a certeza pôr as cartas na mesa. "

(Quanto me levei, Simplus)

sábado, 4 de setembro de 2010

I found Gold

Está quase...

Olho à volta e suspiro. Páro para escutar o que conheço, o som do meu quarto. Esvaziado, contemplo as paredes com as momórias que me trazem. Concentro-me, penso para dentro “são só 6 meses”. Sim, são. Mas distante disto, vou viver por muitos mais. Sento-me em cima da mesa, pés na cadeira. Respiro fundo mais uma vez , “está quase…” . Sorrio e tremo, anseio e derramo saudade de quem ainda não partiu. E aquilo de que me mais vai custar separar, mais vai dar um empurrão para olhar em frente. “Vai ser inesquecível”, prometo-me.
“Está quase…”

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Pés em terra

Pés bem assentes na terra? Sim, mas em breve noutra terra.
E, pensando bem, é bom não ter os pés tão assentes assim...!


Viajar? Para viajar basta existir. Vou de dia para dia, como de estação para estação, no comboio do meu corpo, ou do meu destino, debruçado sobre as ruas e as praças, sobre os gesto e os rostos, sempre iguais e sempre diferentes, como , afinal, as paisagens são. Se imagino, vejo. Que mais faço eu se viajo? Só a fraqueza extrema da imaginação justifica que se tenha que deslocar para sentir.
(Bernardo Soares por Fernando Pessoa in Livro do Dessassossego)

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Dilação

O tempo pára. Num momento tão singular como o anterior, inerte. É a habitualidade do episódio que o dignifica, que exige uma admiração particular. Não compreendes. Mas isso faz parte do misticismo do momento. É altura em que te levas como sempre, que te arrastas pelo tempo com a certeza de que o dia seguinte existirá. Em paz, não te perguntas de nada, deixas-te seguir, simplesmente. E, por isso, bloqueio o avançar do tempo. Obrigo-me a decorar o que vejo, sentir o que oiço.
Não percebes, não tens que perceber. Continua a fazer o que não estavas a fazer enquanto aqui fico contemplando como quem sorri, saboreando como quem cheira, sentindo como quem escuta.

sábado, 31 de julho de 2010

Estado Zen


Muitas (muuuuitas) horas depois, ficou assim. Not as good as I wanted, mas admito que as 2 últimas horas já foram mais a despachar... ahahah

sexta-feira, 30 de julho de 2010

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Num segundo

Hm... sim? Explica-te. Faz-me perceber. Estanho, estranhamente calado. Cansado? Som sono? Preguiça? Pensativo? Não gostaste das respostas? Com pressa? Preocupado? Incomodado? Tranquilo? Relaxado? Vazio? Feliz? Inseguro? Obcecado? Stressado? Alarmado? Entusiasmado? Natural? Queres dizer alguma coisa? De certeza?
Não, espera. Já percebi:
És homem.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Leap of faith

Sensação de segurança, não te preenche? E cada vez que parece que vou vacilar ao lado, basta um relance desta segurança para ver tudo noutra perspectiva. Nascer do sol constante cá dentro, parece que algo de grande está a começar. Apesar de 6 meses serem assustadores, não sei como é que consegues fazer parecer tão natural e tão positivo quando olhar para trás. É o salto de fé que preciso. Mais que precisar: impossível não acontecer. Mas o melhor desta segurança é não precisar de a escrever, não precisar de a deixar bem explícita em textos. Saber isso faz parte. Digo-te uma e outra vez apenas para me assegurar que percebes a maneira como me puxas para a frente. Para lá é o caminho, e assim quero ir.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Update your life

Stay close.
Say it.
Never hide.
Make new friends.
Teach the new guys.
Don't let it go.
Learn from the past.
Keep it fresh.
Eat chocolate.
Pursuit your dreams.
Play some music.
Be moral.
Get up and get some fresh air.
Share memories.
Take the chance.
Be honest.
Be creative.
Change it.
Sing like you mean it.
Surprise your friends.
Write a letter.
Pay attention to the lyrics.
Say how much you love him/her.
Keep on moving.
Pray.
Enjoy it.
Spread love.
Dance like you've never danced before.
Travel.
Open your eyes.
Give a new chance.
Do something crazy.
Take a memorable picture.
Hug.
Fight for it.
Lie down on the green grass.
Find within beaty.
Write poetry.

Go, and be happy.


sexta-feira, 4 de junho de 2010

terça-feira, 1 de junho de 2010

Distância

Cá, lá. Aqui e ali. Cada um em sua parte, em toda a parte, em parte nenhuma. Parece que o que havia se vai esquecendo, ofuscando. Parece que o que era já não é, porque a distância não é pequena o suficiente. Antes, até podiam existir menos palavras e quase o mesmo - pouco - contacto físico. Mas a partir do momento em que a distância se sabe real, muda tudo e tudo muda. Apertamos com força a mão contra os olhos com esperança de que os nossos pés, pelo menos, sintam alguém à frente. Queremos ver, tocar, sentir e cheirar. De olhos fechados, vamo-nos lembrando de como era enquanto perto. Sorriso. E sonhamos. E quando tudo parece tão real, espreitamos por entre os dedos e...
não está lá.
Até a memória desapareceu.
Porque é que tudo muda com a distância? Porque é que faz bem durante poucos dias e faz mal durante dias de mais? Quando sabemos que estamos a passar a fronteira entre o suficientemente bom e o demais?
Às vezes as grandes distâncias trazem-nos mais perto, unem-nos, fortalecem-nos. Mas outras, quando demasiado conscientes disto, quebram. Estragam, rasgam. E não deixam senão saudade e desejo de voltar atrás. Vontade de abrir a porta e correr até onde nunca fomos, atrás do que queremos ser. Mas nem sempre queremos, de facto sê-lo. É a curiosidade de saber o que não aconteceu, saber o que teria sido. E se soubéssemos, de pudéssemos saber, .... tudo seria diferente.
E, de olhos destapados, apercebemo-nos de que temos à frente o que é. O que realmente é. O que não é imaginado mas real, o que temos e ... queremos gostar. O que temos é resultado do que aconteceu, das distâncias maiores e menores sucessivas que se foram criando. O que somos é o que vivemos, é o que percorremos. É o que deixámos e vamos deixando ir.
Deixamos cair a mão solta e ...
... que coisa natural,
a distância.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

cooool


ando a divertir-me a seria a fazer estes desenhitos!

Finge

Ok, não me ligues. Não leias mensagens nem respondas. Finge que não te importa e que não te preocupas. Tenta fazer com que eu acredite que de vez em quando não pensas em mim e que não gostavas que tivesse estado aí às 15h46. Faz passar por mentira o teres olhado para o telemóvel para ver se tinhas mensagem minha ou nem re-leias a última que te enviei a ver se chegaste a responder. Anda tranquilo, não te distraias nem levantes o rabo do sofá.
Mas fica sabendo que estás a perder o meu amor e carinho das 22h21, das 23h48 e das 00h36. Passa a saber que vais deixar de ouvir as historias que se passaram comigo hoje e quantas vezes pensei em ti. Vais ignorar, sem saber, a surpresa que tinha para ti e o que ias gostar de ouvir. Já nem vais ter o "boa noite" e as conversas de meia-noite.
Finge que não ligas, e ficas sem isto.
Só ficas com o boa-noite. Isso eu posso dar-te:
Boa noite, até amanhã.


(é tudo brincadeirinha ;) )

experiências

andei a fazer experiências aqui e fiz estes desenhos em 1 minuto cada um!

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Mapas

Vou descobrindo tesouros na ilha, sem mapa, sem aviso. E, quando descubro um, parto à busca de mais. Mas não preciso, tenho tudo o que sonhava. Não é o querer ter mais só por ter, é o lembrar-me do que tenho, perceber o quão rica esta ilha é. É a alegria de descobrir um tesouro novo, sonhar o que posso fazer com isso, ir construindo o meu próprio mapa da ilha. Mostrar cada tesouro ao mundo e orgulhosamente contemplá-lo quando quero. Poder tentar explicar as maravilhas que esta ilha tem, mostrar o desejo de ficar nela, arrisco a dizer: para sempre. É tão bom ouvir grandes descobridores e conhecedores desta ilha a dizer "Nunca a tinha visto assim, conquistaste-a mesmo!", traz-me uma sensação inesperada. Não, inesperada não. Mas nova. Cada vez que descubro um tesouro, a sensação começa a ser esperada, porque começo a perceber que a minha vida começa a criar raízes aqui. Naufraguei e fascinei-me. Agora não quero sair daqui.

terça-feira, 27 de abril de 2010

"insubtileza"

Já entrei num ritmo em que sinto necessidade de escrever mas não sei sobre o quê. Nem sei se é necessidade, mas é pelo gosto que lhe tomei. Acaba por ser bom sinal: tudo resolvido, tudo discutido. Mas também culpo a rapidez com que passo de um sítio para outro que pouco tempo me dá para processar. De qualquer maneira, pego no caderno e no lápis e desenho o que penso. Sou feliz? Sou. E basta-me. Agarro nesta ideia e continuo com uma nova força. Tudo muda quando temos motivo. E se já tinha - e É motivo - reforço essa certeza e sorrio à volta. Se deixei de pegar automaticamente nos phones no metro, é porque não preciso. Tenho música que - não - chegue. Escrevo, desenho e componho na Razão. E pela razão.

Certainty

Trying to figure out how could I be so lucky.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Dicionário

Não são mais que isso: palavras. Então porque é que mexem tanto connosco? Porque é que preciso que elas me expliquem o que é? Porque é que tudo muda quando se resume a uma palavra? Já éramos o que somos antes de haver uma palavra. Tantas vezes pedimos mais do que palavras, mas agora tudo o que precisava era uma, apenas uma. O meu mundo gira à volta disso, mas faz parte de quem sou. É a maneira racional como vivo que me exige uma aproximação à realidade que conheço: as palavras. O que somos sempre foi o que é, mas o nome que lhe damos que tem ajuda-me a perceber. Da mesma maneira, o azul já era azul antes de ter nome, mas o facto de o ter ajuda-me a compará-lo com o amarelo ou com o azul-marinho. Às vezes preciso de um retiro mental para conseguir definir as coisas, para pôr tudo no lugar e pela ordem em que deve estar. Mas desta vez tudo o que precisava era de uma confirmação não minha para ter a certeza de que eu não estava a imaginar coisas. Porque se eu chamasse amarelo ao azul não fazia mal, o problema seria quando estivesse a pedir uma cadeira amarela e me dessem uma azul.
Não é que precise de pôr palavras em tudo, mas porque não é a minha palavra, que me diga só a mim o que sou, precisei dela. Porque se fosse só para mim, não havia palavras: tudo eram as memórias, o que sinto e o que desejo.
E por mais que goste de palavras... não posso deixar de as detestar: estão a trair-me por não estar a conseguir escrever e exprimir o que quero, como quero. Mais uma vez elas tomam as rédeas e deixam-me a mim, fantoche de escrita, fazer o que mandam. Elas têm regras, personalidade e vontade própria. Toda a escrita é um sítio onde podemos estar a conviver com palavras, mas nunca as dominaremos totalmente. Mas sim o contrário: são elas que mudam a nossa vida, a nossa perspectiva e definem o que somos.


Aliás,
já não quero mais palavras.
Dêem-me música.

terça-feira, 13 de abril de 2010

uma página cheia de ti



(as 2 fotografias são minhas, tiradas em Sintra)

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Devagar demais

"Quanto mais depressa, mais devagar", será verdade? Sempre fui a pessoa mais razoável ou demasiado racional em tudo. Sempre esperei tempo suficiente - ou demais - para ter a certeza de alguma coisa, para dar um passo em frente. Mas agora não consegui conter-me. Lancei-me no escuro à espera que o caminho seja o certo. A verdade é que esta sensação está a ser melhor do que estava à espera. Como é que isto me passou ao lado? Tanta gente me dizia como era bom de vez em quando seguir em frente sem olhar para onde se põe os pés. Mas agora não sei quando parar. Não sei quando é altura para parar e olhar para trás para perceber se não vou dar algum passo em falso. Não tenho medo de cair, mas tenho medo de que o que está no escuro não seja aquilo que imagino. Mas enquanto me levares, assim, pela mão, confio. Confio que onde quer que seja que me leves, vou ficar bem. Porque estou contigo.

domingo, 11 de abril de 2010

Segredos

Às vezes gostava de voltar atrás no tempo. Ou fazer pause para pensar na melhor resposta a dar. É que às vezes abro a boca e penso depois que a melhor resposta seria outra. Pior é lembrar-me que 2 dias antes tinha pensado "e se me fizer aquela pergunta?" e já tinha a resposta planeada. Mas quando chega a pergunta... damn it! Sai tudo torto. Já não sei o que fazer, o que deixar correr, o que insistir. E porque é q agora tudo é diferente? Há uns anos pensava de uma perspectiva totalmente diferente. Só mesmo quando estamos lá é que sabemos o que é isso de estar no limbo.
Tanta coisa que me apetece fazer agora, tanta coisa que tenho por dizer, tanto que tenho para mostrar. E, no entanto, fico aqui agarrada à ideia de que tudo se torna melhor se for dado, dito e feito aos poucos. Mas um dia, no dia em que me agarrarem pelos braços e não me quiserem deixar dizer o que quero, aí eu grito em pulmões cheios o que agora contenho voluntariamente. A única coisa que me consola é saber que um dia já não estará mais escondido. A bem ou a mal, vou dizer, vais saber.
Por agora, é assim que ficam: em segredo, guardados, ... seguros.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Wooden feet

Não resisiti!
Pés + boneco de madeira = bichinho criativo.
Gosto imenso de (desenhar) pés, ahahah e o boneco tem dado muitas ajudas!
Juntei isto à máquina fotográfica - looove it - e passei uma hora que teria sido muito útil para fazer trabalhos q começam a ficar em atraso. uuups!






terça-feira, 6 de abril de 2010

segunda-feira, 5 de abril de 2010

mais do que mil palavras



(tirei-a Sábado à tarde, depois de um dia de chuva)

quinta-feira, 1 de abril de 2010

A little time out

Ai, credo! nao posso passar uns diazinhos sem escrever vêm-me logo perguntar se estou com falta de inspiração! Não, meus caros! estou é com falta de tempo! E férias = mais tempo fora de casa, remember?

E se há coisa que tenho tido é inspiração :)

novo caderninhooo!

O meu antigo caderno acabou-se a semana passada e já estava a ficar com pena não ter um sítio para escrevinhar e rabiscar sempre na carteira. Por isso lembrei-me do "hoje é o dia" e fui comprar um caderninho de 30 centimos sem linhas nem quadradinhos (totalmente liiiivre e cheio de espaço!).
A Teté, mal viu os meus olhos a brilhar disse "pronto, já está a magicar como é que vai forrar o caderno" - ou qualquer coisa parecida que não me lembro, mas, como é o dia das mentiras, é na booooua!.
Dito, feito!
Inspirada na vontade de fazer Erasmus em Barcelona, eis o resultado:



consegui arranjar 2 vestidos: um de padrão de azulejos (Portugal, obviamente) e outro totalmente flamenco (España, arriba!).

A parte de trás é só uma imagem, mas que gosto imenso:



¿Qué tal?
Barcelona, te quiero!

quinta-feira, 25 de março de 2010

para ti?

Oh, vá la.
Pára com isso.
Não gozes comigo porque reparo em pormenores, em "inutilidades", porque aprecio coisas banais. E quem te disse a ti que o que escrevi é sobre ti? Provavelmente não é. Escrever é respirar, e por isso, não é algo que controle forçosamente. Acontece. Se pensares que é sobre ti, que te achei especial, esquece. Não é. Mas se um dia me perguntares, pode ser que te confirme. Ou não. Simplesmente não aches que eu sou o pássaro na mão. Ainda. Primeiro tens que me mostrar as migalhas de pão para que, devagarinho, me aproxime.
Fizeste-o no outro dia, mas ontem fechaste a mão e assustaste-me.
Vais ter que começar de novo.
E agora, será que estava a escrever para ti?
Se calhar, nem eu sei.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Still wondering

Continuo a perguntar-me se é possível. Somos feitos de expectativas. Às vezes acreditamos que a perfeição existe, que as peças encaixam todas e nenhuma sobra. Mas noutras não sabemos bem no que acreditar. Ou pelo menos queremos acreditar que sim, é possível!, mas caímos na real a percebemos que não é. Vá, admitamos, essas imagens idílicas são impossíveis de concretizar. São padrões ridiculamente altos, inalcançáveis. Conformados, seguimos em frente. Descobrimos que a beleza está nos defeitos. Percebemos que somos diferentes uns dos outros pelos defeitos e que é isso que nos torna únicos, irrepetíveis. Encontrar a singularidade de alguma coisa, aquilo que a torna especial. Gostar dela pelos seus defeitos.
Até que...
...alguém aparece e deita tudo por terra.
Afinal a perfeição existe.

segunda-feira, 22 de março de 2010

15h15

Não gosto de ter que cortar asas ao escrever só porque não sei quem vai ler isto. Às vezes gostava de poder escrever a fundo, abrir-me bem à escrita e deixar-me levar. Mas não posso. Ou, pelo menos, não quero. O que queria escrever destrói por completo os meus segredos, a magia que me faz vaguear pelas ruas e a... própria vontade de escrever. É aquela sensação de que tudo só é especial enquanto estiver cá dentro. Porque quando passa para a escrita, perde metade do seu encanto. O que é especial não se deixa escrever, parece que quer ficado agarrado à sua própria memória, no egoísmo de pertencer a uma pessoa só. Que raiva, querer partilhar sem o poder fazer. A beleza por ser tão subjectiva encontrou a sua definição nessa palavra "beleza" que não pode ser representada igualmente por duas pessoas, nem numa fotografia. Ainda assim, há fotografias que conseguem deixar um grande público de boca aberta, ou, pelo menos, a partilhar de um mesmo sentimento. Esta não a tirei eu, mas consigo sentir-me como me senti lá hoje. Gostava de partilhar, mão prefiro não destruir as memórias de uma tarde ao lado do rio Tejo. Reflexo do Céu, honestidade e vontade de fluir, foi o que vi no rio. Tal como o que vi quando olhei para o lado.
Não acabes, Tarde, nunca acabes: quero a tua inspiração.

Novos pontos-de-vista


Há qualquer coisa que me fascina no que é novo...!
E também no que muda de cor ao longo do dia... :)

sexta-feira, 19 de março de 2010

sábado, 6 de março de 2010

Actualizações da oficialmente pior semana de sempre

Leram o post sobre o restauro do computador= repararam bem na ultima frase?
nao é que ontem cheguei ao meu quarto e , sabe-se la como, TINHA UMA CORDA DA GUITARRA PARTIDA! nao sei se saltou ou se alguem andou a mexer e teve muito pouco cuidado, mas COMO É Q É POSSIVEEEEL?
perseguição!!

Felizmente, o meu pai consegui apanhar o backup de ha 15 dias e portanto só o q fiz nas duas ultimas semanas é q foi ao ar. menos mau. muito menos mau.

Enfim, vou ficar a ver filmes inspiradores - "Favores em cadeia"- p acalamar os ânimos.

Ontem tive um mega jantar de amigos ca em casa, ainda tenho q ecrever sobre uns episodios comicos q aconteceram. se me deixarem, ahahah

Uma amiga tinha uma frase no facebook que me disse muito. Aqui fica:

"Não é o que fazes, mas quanto amor dedicas ao que fazes, ... que realmente importa."

quinta-feira, 4 de março de 2010

Isto não me pode estar a acontecer

Sabem aquela sensação de sabermos que uma situação é péssima, e temos imensa pena e ajudamos os outros quando lhes acontece, mas nunca nos ter acontecido a nós?

Exactamente: fiquei sem documentos NENHUNS.
A porcaria do computador precisou de um restauro e apagou tudo, TUDO.

"ah, menos mau. há 2 semanas foi a ultima actualização do backup do disco externo"

QUAL QUÊ!!!
Aquela porcaria (outra bela das tais) resolveu actualizar sem gravar todos os documentos. Resultado: gravou umas coisecas.
Uma capa de um trabalho, uma fotografia de ha 3 anos.
E coisas assim.

Só para terem noção:
- trabalhos inteiros, de muitas páginas e de muito suor;
- curriculo de 4 páginas,
- 4000 músicas,
- 1000 (ou mais) fotografias (de familia, das peregrinações, dos encontros, passagens de ano, de festas de despedida, PORMAIORES/fotografias artisticas, férias, acampamentos, jamboree, viagens, etc etc.)
- coisas de erasmus, documentos importantes, certificados, etc.
- favoritos da internet (inclui pesqusias profundas e demoradas p trabalhos)
- cópia de segurança do telemóvel (irónico....);
- posters que fiz, capas de cadernos que fiz,
- desenhos;
- vídeos que fiz;
- etc...

TUDO ISTO FOI AO AR!
o q mais me custa são as fotografias...
... e as musicas...
... e os trabalhos da faculdade.

Alguem sabe de algum site fiável em que possa guardar as coisas mais importantes daqui para a frente? vou começar a gravar tudo aí...

nem vou continuar a lista, isto está a deixar-me em louca.
e esta semana está a correr TUDO mal!
"Parece que o mundo se uniu para me tramar"

Se salta alguma corda da guitarra eu bato em alguém.

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Quando menos se espera

Estava a fazer um trabalho e encontrei isto:

"É fácil no mundo viver segundo a opinião do mundo.
É fácil na solidão, conservar a sua própria opinião.
Um grande homem, é aquele que sabe conservar com perfeita serenidade e nobreza, em meio a multidão, a mesma opinião que teria na solidão."
(Ralph Waldo Emerson)

Tem tudo a ver com o que escrevi ontem!

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

O que é o mundo?

As coisas só têm sentido depois de percebermos o porquê. Bem, para dizer verdade nem todas. Mas vamos admitir que uma grande maioria. Temos que nos perguntar sobre elas, certo? Até aqui nada de extraordinário. O problema vem quando as respostas não são tão óbvias quanto pensávamos. Sempre tomámos por certo a grande maioria das coisas. Um dia o prof. César das Neves dizia que a nossa vida é feita à base de confiança, por exemplo: confiamos que o despertador vai tocar e confiamos que o carro não vai explodir, apesar de sabermos que pode acontecer a excepção. Por isso, é normal que eu confie que o mundo é o mundo e que não preciso de o definir por palavras para viver. Ou preciso? Alguém ontem ou hoje lançou esta pergunta para o ar e nem me lembro quem nem onde nem porquê, mas ainda não me consegui livrar dela.
O dicionário tem mais de 14 definições. Mas nenhuma me basta. Vá, não sejamos obtusos para chamar logo a isto "dúvida existencial" ou "regresso à idade dos porquês", porque isto tudo tem uma história por trás. Cheguei a uma altura em que isto faz sentido perguntar, descobrir. E o fundo da questão é capaz de ser a confiança. Acho que estou a tentar descobrir o impacto que tem. Em mim, em ti, em nós. Nos outros. Porque é que deixei de confiar em pessoas para fazer certas perguntas? Se às vezes me sinto deslocada de certos sítios que deveriam ser tão normais, é porque aí não encontro a confiança para perguntar. Porque sei que as respostas não são fundamentadas, não são pensadas. Acho que achamos todos demais. Ontem o pe. Edgar dizia "Já estou farto de opiniões!" e começo a dar-lhe razão. E esses sítios onde não faço perguntas simplesmente vivem de opiniões, o mundo aí é a grande casa dos opinion makers. Respondem o que é mais fácil, o que ouviram dizer por aí, o que querem dar crédito, o que está na moda, o socialmente aceite. Hoje o Fernando Carvalho Rodrigues dizia que as pessoas querem ter uma opinião. Uma opinião! E saber a verdade, querem?
Chego a uma altura em que definições já não interessam sozinhas. Se quero saber o que é o mundo, quero saber o que é confiança. Confiança é acreditar. Por isso, para saber o que é o mundo, tenho que acreditar. Ter fé. FÉ! A semana passada em Missões encheu-me os pulmões de fogo para esticar a mão ao céu e sorrir. Cheguei à conclusão de que assim é que sou feliz. E de que o homem é um ser religioso - seja qual for a religião - porque o ar não se vê, mas sabemos que existe. E isto tranquiliza os pontos de interrogação. Responde a tudo, Ele responde a TUDO! Porque as coisas só fazem sentido depois de sabermos o porquê.
Não sei o que é o mundo, mas sei Quem vive nele.

sábado, 6 de fevereiro de 2010

"Just Dance" (já dizia a Senhora Gaga)

(ahah, que graça o título.. not!) (Sra Gaga: Lady GaGa, sabem?)
Já estive na fase das malas, já estive na fase de exames, já tive na fase de férias (oh nãaao, they're ending!) e agora estou na fase da dança.
P além de estar a ter aulas de vários géneros de dança, tenho visto o concurso norte-americano "So You think you can dance" (5ª Temporada) e é brutal!
Entretanto encontrei no youtube uns vídeos de dança que achei muito bons.
o porque acho que é a melhor coreografia de sempre; o pq é todo weird-o mas espectacularmente dentro do tempo (duplo sentido, "dentro o tempo", you'll figure it out later) e o porque é a maior risota!

aqui vão!





domingo, 24 de janeiro de 2010

Stuff Various - aka "Coisas Várias"

(óptimo título, ahahha)

ponto 1: MISSÕES UNIVERSITÁRIAS 2010

varias datas e universidades a aderirem a isto, mas gostei muito do texto das Missões da Egas Moniz e subscrevo para as missões em geral:

"Finalmente acabaram os exames! E agora? Tiveste “adormecido” durante tanto tempo que queres recomeçar o 2º semestre da melhor maneira?

Queres a neve de Andorra?
Queres as ondas de Hossegor?
Queres o Carnaval, o calor e o sol do Rio?
Queres as máscaras de Veneza?
Ou a loucura de Nova York?
Então, óptimo, tens mil eventos numas páginas ao lado. Diverte-te!


Agora, se achas que a tua semana de Carnaval não precisa de nada disto e queres dar-te aos miúdos nas escolas, aos velhinhos nos lares e aos doentes nos hospitais, se queres dar umas grandes gargalhadas e dar uma volta gigante à vida de alguém que te pede ajuda, então FICA CONNOSCO!"



Ponto 2:
Estava a ver os ídolos (que pena q eu tenho por não termos a qualidade do American Idol...) e a Inês cantou a Shape do Sting. A minha siss' lembrou-se que tinha visto um vídeo desta música com um homem a fazer truques de cartas com a letra da música.
Está BRUUUUTAL!
Fiquem de queixos caídos:



Prefiro a versão desta música com as Sugababes e Sting mas originais são originais!

sábado, 23 de janeiro de 2010

Zero 7

Hoje estava a ver o House (por favor nao me venham falar dos discursos do César das Neves sobre isso) e, sabem quando, no fim de um episódio - e isto acontece em qualquer série -, dá uma música que tem a letra que "explica" o q se está a passar na série? Neste episódio deu uma música que achei liiinda. Vim investigar e descobri que se chama "Do you believe" dos Zero 7 - ainda me estou a perguntar pq é q se chama assim, a banda. Parece o resultado de um jogo de futebol, ahah. Mas ainda nao encontrei no youtube a música boa para depois poder ficar com ela p o iPod, por isso se encontrarem uma versão boaa, please tell me!
Entretanto andei a ouvir outros "sons" - muito mitra, esta - dos tais "0 seven" - ou zero 7, ahahah - (sempre cheia de piadola) e gostei imenso!
Faz lembrar imenso o género de música chill out que a Márga costuma ouvir e gravar-me em cd's p me "enculturar" no modus vivendi dela - relax, take it easy.
Esta é uma delas:

Giro, nao é? E tb gostei dos desenhos e cores.
Outra deles que se chama "You're my flame" tb é gira e tem um videoclip engraçado.
Enfim, ja nao dava sinais de vida ha algum tempo, é o q dá estar de ferias!
Sim, porque se achavam que:
férias = mais tempo = mais tempo na internet = mais posts.
WROOOONG!
Ainda bem!
Férias = mais tempo = menos tempo na net!
Amanha vou tirar fotografias p a baixa, depois mostro!

(Agora só me lembro do "XOXO, Gossip Girl", mas acho que não vem muito a calhar para este blog, ahahahah)

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

wooow guernica 3D

Muito bom! ainda há emails de "Fw's" que de facto são giros...! As vezes vale a pena abrir um ou outro!

sábado, 16 de janeiro de 2010

(tambores)

... VACACIONEEEES!