sábado, 24 de janeiro de 2009

Sky

Encontrei isto neste blog:


(não liguem à imagem, é mesmo só a música q interessa, as usual...!)

Meeeeesmo gira! Não é?

Noite de Fados

Ontem à noite estive até às tantas no Damas a ouvir fados.
Às tantas estava ao pé da Ana CG que começou a escrever na mesa as letras de alguns fados que ia ouvindo e rebiscos pelo meio. Claro que saquei da minha esferografia e comecei a desenhar uns rabiscos também, e acabei por tentar "passar" o Luís Roquette e os xailes da parede para papel.
Eis os resultados:




Desculpas ou não (chamem-lhe o q quiserem), estava MESMO sem luz, já so uma velinha da mesa é q estava acesa e acabou por se apagar. Ah, e tenham em conta o muuuuito reduzido tempo em q os desenhei, pode ser? ;)

Enfim, ficam só uns rabiscos feitos ao som de grandes "risos, gargalhadas, fados, guitarradas" mas.... não em Alfama...!

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

À procura de inspiração (*)

Não tive paciência para ir à 3ª aula de código hoje.. aliás, estava era com fome às 6h da tarde e nao consegui ficar la ate mais tarde.. enfim, tou quase no fim!

Entretanto, enquanto folheava a Partilha das ejNS que recebi cá em casa (e é mesmo giro receber o pacote de plástico em q isso vem e ver o meu nome todo e depois, entre parêntesis, diz "Cacao", eheheheh) e logo numa das primeiras páginas vinha um anúncio de um "concurso" para as novas t-shirts das equipas. Já mandei um desenho, mas acho q não deve ser escolhido. De qq maneira, tenho q pensar noutras coisas. A cena é: já várias vezes tive ideias, vá, engraçaditas, mas JÁ NÃO ME LEMBROOO! é a tal frase que uma vez apanhei na televisão (há uns 6 anos, quem diria...!) :

"A inspiração é como a polícia, nunca está quando é precisa...!"

Ahahah, ainda hoje me rio com isso! Claro que é mais irónica que sei la.., mas é humor inteligente e ....hm.... talvez ainda bem contemporâneo...! eheh

Isto para dizer que ando mesmo enferrujada em termos de inspiração e ideias genias... Nada de nada... Alguma coisa há-de me surgir durante o sono. o problema é se acordo e me esqueço do que sonhei! Aliás, isso é outro tópico para discussão: há malta que diz q há dias em que não sonha! O que eu digo para as mesmas situações é "não me lembro do que sonhei hoje" ou "não faço míííínima ideia daquilo que hoje sonhei".

Ou seja, a minha dúvida é: sonhamos todos os dias?

(aaaah, adoro esta música! "Man! I feel like a woman", às vezes o iTunes aleatório dá-me destas surpresas, eheheh)

Meanwhile, fica aqui mais um faducho divertido!

O Fado da Procura

Ana Moura

Mas porque é que a gente não se encontra
No largo da bica fui-te procurar
Campo de cebolas e eu sem te encontrar
Eu fui mesmo até à casa do fado
Mas tu não estavas em nenhum lado
Mas porque é que a gente não se encontra

Mas porque é que a gente não se encontra
Já estou sem saber o que hei-de fazer
Se seguir em frente ai madre de Deus!
Se voltar a trás ai chiados meus !
E o rio diz que tarde infeliz
Mas porque é que a gente não se encontra

Mas porque é que a gente não se encontra
Já estou farta disto farta de verdade
Vou beber a bica sentar e pensar
Ver se esta saudade ai fica ou não fica
E talvez sem querer não querem lá ver
Sem te procurar te veja passar
Sem te procurar te veja passar

(Ana, este teu "truque" de enquadramento dos vídeos do youtube resulta mm!)

*) Não sei porquê, este título podia dar pano para mangas se fosse para modificar nomes de filmes!:

  • À procura de Inspiração (à procura de Nemo)
  • Em busca da Inspiração (Em busca da Felicidade)
  • Inspiração: apanha-me se puderes! (Apanha-me se puderes)
  • etc...

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Fartura!

Não, não é a bela da fartura das feiras portuguesas ou das roulottes à volta dos estádios de futebol:
é fartura de... "Não há fome que não dê em fartura".
E era só p a malta q está nas dietas pensar nos doces que anda a perder, eheheheh.

Depois de ter dito (no post anterior) que tinha poucos fados... tcharãaaa! Fez-se luz...! ou melhor.. MÚSICA deste lado.

O que vale é que sei a quem tenho que pedir e, claro, fui à Susana pedir uns faduchos. Pessoa certa? Nem mais! ela tem cerca de 300 no computador e num instante me pôs esse ficheiro todo numa cena qq que o hotmail tem que se chama "SkyDrive" (modernices...!) e q é tipo "pasta partilhada" do messenger, mas pelo hotmail e não é tão "agredido e espancado" pelo AntiVírus do computador. E o meu AV que tem a mania que defende o computador de bugs (e dizem eles: buuuggin you! [*] porque sim, chateiam MESMO! e depois não dão a cara! [ahahahahah, cheia de piadola] ) e não me deixa receber ficheiros no messenger e é um 31 com as pastas partilhadas. Por isso este SkyDrive veio em optima altura. Ainda bem q a Susy percebe dessas coisas! Já no MR era sp ela que tratava dessas coisas e "socorria" as professoras.
Enfim, ainda está em processo de "recebimento" e ósportantos ainda só recebi uns 120 dela. Mas com o tempo vai ao sítio!
Para além disso, o Diogo emprestou-me tb um cd de fados (se nao emprestasse eu roubava...! muahahahah) [brincadeirinha O:) ] , o que acrescenta uns 20 à minha interminavel lista, ehheh!

Mais uma vez a sabedoria popular triunfa e mostra-se incontornável nas questões do dia-a-dia.
O que quer dizer que este inverno... anda tudo apaixonado! Quer dizer... se "Mãos frias, coração quente"....!
;)


*] Este vídeo é inteira e totalmente dedicado aos meus irmãozinhos MM e L, especialmente ao L! eheheheh :
Buggin' you, it's easy 'cause you're buggable!

(é brutaaaaaal!)

domingo, 18 de janeiro de 2009

Aconteceu

Apercebi-me que tenho muito poucos (uns 20) fados no computador, e quase todos da Mariza. Por isso tive que ir à procura deles no youtube e, enquanto os ouvia, sentei-me à frente do computador e pus-me a desenhar (há tanto tempo que não desenhava!).
Eis o que pus mais vezes no repeat:


E Fica aqui a Ana Moura a cantar fado.
Bom Domingo!

sábado, 17 de janeiro de 2009

Don't bother 'em....

A pedido da Márga!

Isto já foi feito há anos, mas enfim, fica aqui...! :)
Para quem não percebeu a história, é uma que está a chatear o peixe do aquário e...
feitiço contra feiticeiro...
ela transforma-se em sereia e fica ela própria dentro de um .. aquário (?)!

Já não me lembro bem,
foi há algum tempo...!
Enfim,
dá p entender qq coisa!

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

300

Post nº 300!
Quem diria....!
Fica uma fotografia que tirei na varanda há uns dias. Depois editei-a no picture manager e eis o resultado final:
Resta-me agradecer aos que têm passado por aqui e,
claro,
deixar os parabéns à Carolina Guedes, que hoje faz 18 anos!

Entretanto já tive a mudar cores e coisas aqui no blog, acabou a épca natalícia, enfim, uma pessoa tem que se manter a par da estação! ahahah

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Cada um no seu quadrado

Finalmente vi o original da dança do quadrado. Desde a peregrina de outubro que fico com esta música na cabeça, é de riiiiir! e se estamos sempre no atrofianço com ela, agora já tenho as "bases", ahahah.

Entretanto.

Esta "dança" (ou lá o que lhe querem chamar) só tem uma regra: não podem pisar nem passar os limites [de repente sinto-me numa aula de código... baaaah] do quadrado.

Claro queeee,

depois de 15 segundos já esses 3 pisaram.

Bato palmas a quem, depois de 2 minutos não tiver passado à frente até ao 6º minuto p ver se tinha acontecido alguma coisa. Não: é seeeempre a mesma coisa.

Enfim,

de rir.

(yupi hey, voltaram os posts sem nada de jeito, com "partilhanços" da tangaaaa! estão todos felizes? ahahahah)

"Matrix no seu quadrado!" (este é o melhor)

V de voltei a ter net

Ja tenho neeeeeeeeet!
O senhor da MEO esteve (finalmente) cá em casa e 10 minutos dps de ter entrado já tinha saído. MESMO rápido. Mas pergunto-me: nao me podiam ter mandado fazer pelo telefone o que ele fez e há 20 dias atrás já teria net? pffff...
enfim,
assunto resolvido
e arrumado.

domingo, 4 de janeiro de 2009

SOS: Same Old Story

(estou sem net, escrevi este texto qdo me sentei à secretaria p estudar, dia 1 de Janeiro de 2009. Entretanto consegui dar um pulinho à net da M e aproveitei p o transcrever)

Costuma ser ao contrário.
Mas desta vez é o olhar concreto e a consciência vaga.
Se pulo entre os temas e lugares comuns que tenho pensado, desta vez encontro-me algures entre eles todos, vendo cada um a evoluir por si só.

Há dias em que me vejo como um hipopótamo, a saltar de nenúfar em nenúfar, fazendo apenas estragos nesses "temas" por onde salto, nessas "coisas" que me roubam horas de estudo. Mas essas são as vezes em que me rio porque não consigo separar o hipopótamos do "tutu" cor-de-rosa e sapatilhas de bailarina, como quem se acha muito gracioso e suave, com pézinhos delicados. E caio na real: não tenho pézinhos de princesa, mas isso já é mal de família (que o diga a J!).

Anyway, já estou noutro "nenúfar".
Outras vezes, esta palavra, "nenúfar", dá-me vómitos do piroso que traz consigo e, então,....
... vejo a consciência em vácuo, como que pedras flutuantes, os pensamentos que trago.

E da infinidade de maneiras pirosas como imagino o que penso,
hoje,
não é nada disso.

Hoje,
folha de papel branca.

Agora, no cabeçalho, 1 de Janeiro de 2009.
Branco, o resto. Limpo.
Mas com as marcas da caneta que escreveu com força na folha antes, e um pequeno borrão de tinta do tempo demasiado que perdi (terei perdido mesmo esse tempo?) a fitar alguns assuntos, percebo:
afinal não é folha solta, é um caderno.

A vida é um caderno.
Que frase sonante.... e tão cliché!
Mas, no fundo, pode ser comparado. E, como eu gosto de paralelismos, quando o caderno acaba, já se sabe. Até podemos arrancar páginas. Mas, se o fizermos, ou mais à frente ou mais atrás, outra folha ficará solta, porque a que arrancámos era o seu suporte, a sua correspondente, a sua metade.

Apetece-me escrever talvez para fugir ao estudo, talvez porque não o tenho feito, ou talvez porque a caneta é maravilhosa.
Mas apetece-me. E assim o faço.

Tenho visto coisas que escrevi, outros blogues que dizem que os autores "escrevem tão bem", mas não tenho ficado impressionada. Pode ser tudo muito "bonito", mas é
mais do mesmo.
Fundos pretos, letras claras, títulos abstractos.
Poemas, textos líricos e palavras-chave sobre o amor e o vazio.
Vazio, tudo vazio.
Ainda estou à procura daquele blog que não tenha somente frases tiradas das aulas de filosofia (já reconheci num ou dois as ditas e só posso sorrir, tb já fiz o mesmo) ou de sonetos de Fernando Pessoa ou dos velhinhos sentados de mão dada no banco do jardim. Talvez impossível. Mas, irónicamente, gosto imenso de ler esses blogs porque são peças daquilo que chamamos humanidade, desejo e necessidade de partilhar.
Somos mais parecidos uns com os outros do que aquilo que pensamos. Aliás, aquilo a que chamamos de "cliché" é fruto de uma unanimidade inata entre todos. Até a atitude depreciativa sobre os clichés é cliché em si. É.
No fundo, as emoções são clichés.
Gosto de clichés. Saber que andamos todos de um lado para outro sem parar, que nos perdemos e encontramos pelo caminho, que nos apaixonamos, que suspiramos, que sonhamos alto, que nutrimos uma admiração por alguém, que nos magoamos cá dentro, que temos que estudar, que gostamos de ser originais, que achamos uma estupidez às "fashion victims", que temos fé (escondida ou não), que a música nos preenche, que a amizade nos segura, que somos agarrados à vida e que às vezes achamos que não.
Gosto de saber que não sou a única que sei disto.
Há dias em que acordo a sorrir, tardes que passo a cantar e noites em que choro. Há tempo para tudo, até para sentir e acreditar, muitas vezes não querendo, que esses estados não são para sempre. E não é novidade que não são. Há dias em que achamos que temos jeito para tudo e dias que sabemos que não o temos é para nada.
Há dias em que apetece bater em alguém (e muitas vezes sabemos em quem...) e outros em que só precisamos de um abraço (aí sabemos bem de quem! [FREE HUGS, here!] ).
Há dias que sim.
Há dias que não.
Há dias mais ou menos.
e há dias que simplesmente são dias.
O que é impressionante é que dias.... há sempre.
Nunca não há dias.
Nem nunca há dias clichés.
Todos os dias são diferentes apesar de o trabalho muitas vezes o tornar tão monótono. E é por isso que escrevo, para trocar as voltar à monotonia, para perceber que não há 2 dias iguais.
E por isso, aconselho vivamente:
Escrevam.
Porque querem, porque não querem, porque sentem que precisam, porque querem dar o Grito do Ipiranga, poque alguém vos enerva, porque querem crescer, porque querem dar a conhecer, porque querem explicar a felicidade, porque querem fugir, porque querem que alguém vos oiça até ao fim.
Escrevam porque sim e porque não.
Peço-vos: escrevam.
Acima de tudo, para vocês.

E, um dia, todos teremos o nosso "texto encantado" que responda às perguntas, levante outras, confirme o que sabemos e o que não queremos saber.

Hoje esperei aquele telefonema, aquela mensagem, aquela visita, estudar tudo (nem comento...), não esperava escrever e esperei aquele sorriso.
Hoje esperei muitas outras coisas que nem me lembro, mas esperei. E a que mais queria, tive. "Quem espera, sempre alcança", verdade?
E tive, porque, cá dentro, pedi. "Pedi e ser-vos-há dado".

Escrevam,
esperem,
peçam,
acreditem,
e Sejam.

Porque, no fundo,

o poeta é um fingidor.